Baleado em estado grave não estava dentro de ônibus sequestrado
Cinco pessoas ficaram feridas na troca de tiros entre assaltantes e policiais no centro do Rio na noite desta terça-feira, durante o sequestro de um ônibus. Um homem baleado no pescoço encontra-se em estado grave no Hospital Souza Aguiar, no centro do Rio. Alcir Pereira de Carvalho, 56, não estava no veículo assaltado, e sim num carro particular que passava pelo local.
Três passageiros do ônibus foram baleados e estão internados no hospital Souza Aguiar (centro do Rio). Liza Mônica Pereira, 46, teve o pulmão perfurado e está em estado grave, no CTI (Centro de Tratamento Intensivo).
Fabiana Gomes da Silva, 30, baleada no glúteo, e Josuel dos Santos Messia, 42, atingido de raspão na perna, estão fora de perigo.
Também foi ferido no tiroteio um policial, que está internado no Hospital Central da Polícia Militar. A PM não divulgou o nome nem o estado de saúde dele.
Policiais militares que estavam próximo a faculdade Estácio de Sá, por volta das 19h30, suspeitaram que havia algo errado com o o ônibus estava parado por algum tempo no local e pediram reforço. O comandante da PM Mário Sérgio Duarte afirmou que policiais que estavam a pé próximos ao ônibus souberam que havia homens armados no interior do veículo e acionaram colegas.
O veículo foi cercado na avenida Presidente Vargas, centro do Rio. No interior do coletivo, criminosos armados estariam fazendo cerca de 20 passageiros reféns.
A PM isolou a área porque acreditava-se que os bandidos estivessem com uma granada. Policiais do Bope (Batalhão de Operações Especiais) e do 4º e do 5º batalhões participaram da operação. O sequestro terminou por volta das 21h30 desta terça-feira, segundo a Secretaria de Segurança Pública do Rio. A polícia continua cercando o local.
Ao menos duas pessoas foram presas e 11 reféns libertados sem ferimentos graves, segundo o comandante da PM. Um policial do Bope negociou com os assaltantes.
Duarte disse ainda que foram encontradas "armas curtas" e uma granada com os criminosos.
O eletricista Leandro Cosme da Silva, 25, disse que o ônibus sequestrado furou o primeiro bloqueio que policiais militares tentaram fazer ao veículo.
Silva esperava o mesmo ônibus no ponto seguinte da avenida quando viu a abordagem policial. "Estava esperando no ponto quando vi a polícia bloquear o ônibus. Quando começaram a gritar 'ele vai passar, ele vai passar' é que a gente viu que era assalto", contou.
Segundo ele, após a passagem do veículo os policiais montaram novo bloqueio, que o ônibus --dirigido por um dos criminosos-- tentou furar mais uma vez. Os policiais, então, dispararam contra os pneus para forçar a parada do veículo.
Três passageiros do ônibus foram baleados e estão internados no hospital Souza Aguiar (centro do Rio). Liza Mônica Pereira, 46, teve o pulmão perfurado e está em estado grave, no CTI (Centro de Tratamento Intensivo).
Fabiana Gomes da Silva, 30, baleada no glúteo, e Josuel dos Santos Messia, 42, atingido de raspão na perna, estão fora de perigo.
Também foi ferido no tiroteio um policial, que está internado no Hospital Central da Polícia Militar. A PM não divulgou o nome nem o estado de saúde dele.
Policiais militares que estavam próximo a faculdade Estácio de Sá, por volta das 19h30, suspeitaram que havia algo errado com o o ônibus estava parado por algum tempo no local e pediram reforço. O comandante da PM Mário Sérgio Duarte afirmou que policiais que estavam a pé próximos ao ônibus souberam que havia homens armados no interior do veículo e acionaram colegas.
O veículo foi cercado na avenida Presidente Vargas, centro do Rio. No interior do coletivo, criminosos armados estariam fazendo cerca de 20 passageiros reféns.
A PM isolou a área porque acreditava-se que os bandidos estivessem com uma granada. Policiais do Bope (Batalhão de Operações Especiais) e do 4º e do 5º batalhões participaram da operação. O sequestro terminou por volta das 21h30 desta terça-feira, segundo a Secretaria de Segurança Pública do Rio. A polícia continua cercando o local.
Ao menos duas pessoas foram presas e 11 reféns libertados sem ferimentos graves, segundo o comandante da PM. Um policial do Bope negociou com os assaltantes.
Duarte disse ainda que foram encontradas "armas curtas" e uma granada com os criminosos.
O eletricista Leandro Cosme da Silva, 25, disse que o ônibus sequestrado furou o primeiro bloqueio que policiais militares tentaram fazer ao veículo.
Silva esperava o mesmo ônibus no ponto seguinte da avenida quando viu a abordagem policial. "Estava esperando no ponto quando vi a polícia bloquear o ônibus. Quando começaram a gritar 'ele vai passar, ele vai passar' é que a gente viu que era assalto", contou.
Segundo ele, após a passagem do veículo os policiais montaram novo bloqueio, que o ônibus --dirigido por um dos criminosos-- tentou furar mais uma vez. Os policiais, então, dispararam contra os pneus para forçar a parada do veículo.
Por Folha