Dirceu elogia CPMF e defende criação de novo imposto à saúde
O ex-ministro José Dirceu (Casa Civil) defendeu nesta sexta-feira (23) a criação de um novo imposto para financiar o aumento dos investimentos federais em saúde.
Ele elogiou a CPMF, extinta pelo Senado em 2007, e defendeu a criação de uma nova contribuição de 0,1% sobre movimentações financeiras, proposta rejeitada pela Câmara na quarta-feira.
"Não adianta mandar o governo gastar 10% em saúde se você não der uma receita para o governo", disse o ex-ministro, em palestra na sede da Força Sindical, em São Paulo.
"O Lula propôs que a CPMF fosse só para a saúde, e que a alíquota fosse caindo até ser simbólica, como nós estamos propondo agora: 0,1%. Mas arrecada R$ 19 bilhões e resolve o problema do governo federal na saúde", defendeu.
Dirceu elogiou o mecanismo da CPMF, que era cobrada automaticamente nas movimentações financeiras. "Era o maior instrumento de combate à sonegação", disse.
Nesta quarta-feira, a Câmara concluiu a votação do projeto que regulamenta a emenda 29, definindo quais ações governamentais podem ser contabilizadas como gastos em saúde, e rejeitou a proposta de criação da CSS.
Ele elogiou a CPMF, extinta pelo Senado em 2007, e defendeu a criação de uma nova contribuição de 0,1% sobre movimentações financeiras, proposta rejeitada pela Câmara na quarta-feira.
"Não adianta mandar o governo gastar 10% em saúde se você não der uma receita para o governo", disse o ex-ministro, em palestra na sede da Força Sindical, em São Paulo.
"O Lula propôs que a CPMF fosse só para a saúde, e que a alíquota fosse caindo até ser simbólica, como nós estamos propondo agora: 0,1%. Mas arrecada R$ 19 bilhões e resolve o problema do governo federal na saúde", defendeu.
Dirceu elogiou o mecanismo da CPMF, que era cobrada automaticamente nas movimentações financeiras. "Era o maior instrumento de combate à sonegação", disse.
Nesta quarta-feira, a Câmara concluiu a votação do projeto que regulamenta a emenda 29, definindo quais ações governamentais podem ser contabilizadas como gastos em saúde, e rejeitou a proposta de criação da CSS.
Por Folha