Professora baleada por aluno diz ainda não entender motivo do crime
A professora Rosileide Queiroz de Oliveira, 38, em entrevista ao "Fantástico" neste domingo disse não entender ainda o motivo pelo qual o estudante de 10 anos atirara nela. O estudante de São Caetano do Sul (Grande São Paulo) se matou com um tiro na cabeça depois de atirar em Rosileide no dia 22 de setembro.
A professor, que ficou uma semana internada e ainda se recupera, contou que após haver a troca de aula normal ela entrou na sala de aula e começou a apagar a lousa. Nesse momento, ouviu um estrondo alto que pensou vir na rua. "Só a partir do momento que começou a doer o meu corpo, percebi que algo tinha me atingido", disse.
No primeiro momento, a professora disse ter pensado que havia um atirador na escola. Questionada se já tinha discutido com o aluno, a professora afirmou que nunca teve motivo para brigar com o menino. "Ele era um bom aluno, sempre muito educado. Era um aluno exemplar".
A delegada Lucy Fernandes, responsável pelo caso, disse que a resposta para o caso foi enterrada com o menino. Fernandes ouviu colegas do menino e a professora.
A professor, que ficou uma semana internada e ainda se recupera, contou que após haver a troca de aula normal ela entrou na sala de aula e começou a apagar a lousa. Nesse momento, ouviu um estrondo alto que pensou vir na rua. "Só a partir do momento que começou a doer o meu corpo, percebi que algo tinha me atingido", disse.
No primeiro momento, a professora disse ter pensado que havia um atirador na escola. Questionada se já tinha discutido com o aluno, a professora afirmou que nunca teve motivo para brigar com o menino. "Ele era um bom aluno, sempre muito educado. Era um aluno exemplar".
A delegada Lucy Fernandes, responsável pelo caso, disse que a resposta para o caso foi enterrada com o menino. Fernandes ouviu colegas do menino e a professora.
Por Folha