Lynyrd Skynyrd emociona e dá aula de rock para fechar segundo dia
Clássicos como Simple Man e Sweet Home Alabama, riff crus de guitarra e aquele rock característico do sul dos Estados Unidos. Entre outros fatores, estes foram os principais entregues pelos norte-americanos do Lynyrd Skynyrd, que deram uma aula de rock no encerramento do segundo dia do SWU, neste domingo (13), em Paulínia.
Referência quando o assunto é southern rock, o grupo teve uma tragédia em seu caminho. Em 1977, um acidente aéreo tirou a vida de boa parte da banda, incluindo Ronnie Van Zant, vocalista e principal compositor. Coube então ao seu irmão mais novo, Johnny Van Zant, carregar o legado do Lynyrd Skynyrd com esse rock cru e sem firulas.
A banda surgiu no palco Energia pouco depois da 00h. O repertório abriu com Working for MC, I Aint the One, Skynyrd Nation, Whats Your Name, Down South Jukin e That Smell.
Visivelmente espantando com o tamanho e a reação do público, Johnny agradeceu: "Deus os abençoe. É um sonho para nós estar aqui". Além das canções próprias, o show ainda ganhou uma boa interpretação de I Got the Same Old Blues, de JJ Cale.
No momento em que a chuva deveria acalmar os ânimos no Parque Brasil 500, o grupo lembrou uma das baladas mais famosas de sua carreira: Simple Man. "Vamos tocar essa em homenagem a todos que estão no céu do rock n roll", lembrou. A canção ganhou coro do público e foi cantada com empolgação.
Depois de tocar T For Texas, um cover de Jimmie Rodgers, o Lynyrd Skynyrd não poderia inventar muito na sua reta final, já sabendo o que os fãs queria ouvir. Depois de Gimme Three Steps e Call Me The Breeze, deixaram o palco ovacionados ao som de Sweet Home Alabama. Com a bandeira dos Estados Confederados da América, que se tornou um símbolo do Lynyrd Skynyrd para mostrar o orgulho sulista, Van Zant agradeceu os aplausous e deixou o palco.
Após muitos gritos, a banda retornou ao Energia. Desta vez, Van Zant usou o pedestal do microfone como mastro para sua bandeira e uma do Brasil, a qual ergueu e pediu gritos do público. Para finalizar, perguntou o óbvio: "qual canção vocês querem ouvir?". "Free Bird", respondeu o público em coro.
A despedida do Lynyrd Skynyrd ganhou os versos e refrão de Free Bird cantados em coro e um longo improviso das guitarras, que encerrou o segundo dia de shows do SWU com o tradicional rock sulista dos Estados Unidos.
A banda surgiu no palco Energia pouco depois da 00h. O repertório abriu com Working for MC, I Aint the One, Skynyrd Nation, Whats Your Name, Down South Jukin e That Smell.
Visivelmente espantando com o tamanho e a reação do público, Johnny agradeceu: "Deus os abençoe. É um sonho para nós estar aqui". Além das canções próprias, o show ainda ganhou uma boa interpretação de I Got the Same Old Blues, de JJ Cale.
No momento em que a chuva deveria acalmar os ânimos no Parque Brasil 500, o grupo lembrou uma das baladas mais famosas de sua carreira: Simple Man. "Vamos tocar essa em homenagem a todos que estão no céu do rock n roll", lembrou. A canção ganhou coro do público e foi cantada com empolgação.
Depois de tocar T For Texas, um cover de Jimmie Rodgers, o Lynyrd Skynyrd não poderia inventar muito na sua reta final, já sabendo o que os fãs queria ouvir. Depois de Gimme Three Steps e Call Me The Breeze, deixaram o palco ovacionados ao som de Sweet Home Alabama. Com a bandeira dos Estados Confederados da América, que se tornou um símbolo do Lynyrd Skynyrd para mostrar o orgulho sulista, Van Zant agradeceu os aplausous e deixou o palco.
Após muitos gritos, a banda retornou ao Energia. Desta vez, Van Zant usou o pedestal do microfone como mastro para sua bandeira e uma do Brasil, a qual ergueu e pediu gritos do público. Para finalizar, perguntou o óbvio: "qual canção vocês querem ouvir?". "Free Bird", respondeu o público em coro.
A despedida do Lynyrd Skynyrd ganhou os versos e refrão de Free Bird cantados em coro e um longo improviso das guitarras, que encerrou o segundo dia de shows do SWU com o tradicional rock sulista dos Estados Unidos.
Por Terra