Médico de Jackson sai algemado de tribunal
O médico Conrad Murray irá aguardar o pronunciamento de sua sentença na prisão e não terá direito a pagamento de fiança. A pena do cardiologista condenado pela morte de Michael Jackson será comunicada no dia 29 de novembro, na Califórnia. Murray foi algemado no Tribunal. La Toya Jackson, irmã do ídolo pop, deu um grito no momento em que Murray foi anunciado como culpado pelo crime. O médico, por sua vez, não esboçou nenhuma reação no momento em que o veredicto foi lido.
O juiz Michael Pastor atribuiu a decisão de mandá-lo para a cadeia ao fato de ter sido condenado por homicídio. Murray pode pegar até quatro anos de prisão e perder sua licença médica.
O veredicto do caso Michael Jackson foi anunciado nesta segunda. O júri entendeu que Murray cometeu homicídio culposo, quando não há intenção de matar, ao administrar uma alta dose do anestésico propofol, indicado para uso restrito em hospitais. Murray pode recorrer.
A decisão foi proferida após mais de nove horas de reunião, iniciada na última sexta, entre membros do júri. Os pais de Michael Jackson, Katherine e Joe Jackson, acompanhados pela irmã do astro La Toya Jackson, foram ao tribunal para ouvir o veredicto do processo.
O rei do pop morreu há dois anos vítima de uma parada cardiorespiratória. O cantor já estava sem sinais vitais quando deu entrada no hospital Ucla, em Los Angeles, após se socorrido por paramédicos.
O juiz Michael Pastor atribuiu a decisão de mandá-lo para a cadeia ao fato de ter sido condenado por homicídio. Murray pode pegar até quatro anos de prisão e perder sua licença médica.
O veredicto do caso Michael Jackson foi anunciado nesta segunda. O júri entendeu que Murray cometeu homicídio culposo, quando não há intenção de matar, ao administrar uma alta dose do anestésico propofol, indicado para uso restrito em hospitais. Murray pode recorrer.
A decisão foi proferida após mais de nove horas de reunião, iniciada na última sexta, entre membros do júri. Os pais de Michael Jackson, Katherine e Joe Jackson, acompanhados pela irmã do astro La Toya Jackson, foram ao tribunal para ouvir o veredicto do processo.
O rei do pop morreu há dois anos vítima de uma parada cardiorespiratória. O cantor já estava sem sinais vitais quando deu entrada no hospital Ucla, em Los Angeles, após se socorrido por paramédicos.
Por Veja