Médico de Michael Jackson é condenado por homicídio culposo
O médico Conrad Murray, 58, foi condenado por homicídio culposo no caso da morte de Michael Jackson, ocorrida em 25 de junho de 2009. O veredito foi anunciado nesta segunda-feira (7), em Los Angeles.
A pena de Murray pode chegar a quatro anos de prisão, mas a sentença só vai ser anunciada no próximo dia 29.
O cardiologista terá o direiro recorrer, porém lhe foi negado o direito de aguardar a leitura da pena em liberdade.
Murray deixou o Tribunal do Condado de Los Angeles algemado e, pela primeira vez, será encarcerado.
Mais de 200 pessoas estavam do lado de fora do tribunal à espera da decisão final do júri. Murray, que se diz inocente, tem três semanas para recorrer.
Os pais do cantor, Joe and Katherine Jackson, e seus irmãos Jermaine, Rebbie, Joe e La Toya estiveram presentes quando o veredito foi lido.
Murray estava com o cantor quando ele morreu, após uso excessivo do anestésico propofol.
O julgamento durou pouco mais de um mês --começou no dia 27 de setembro-- e ouviu médicos, especialistas, enfermeiros e ex-funcionários de Jackson. Para a promotoria, Murray foi negligente ao administrar propofol ao cantor como tratamento para a insônia.
A defesa começou defendendo a tese de que o cantor teria tomado o propofol por conta própria, mas abandonou o argumento.
Por Folha
A pena de Murray pode chegar a quatro anos de prisão, mas a sentença só vai ser anunciada no próximo dia 29.
O cardiologista terá o direiro recorrer, porém lhe foi negado o direito de aguardar a leitura da pena em liberdade.
Murray deixou o Tribunal do Condado de Los Angeles algemado e, pela primeira vez, será encarcerado.
Mais de 200 pessoas estavam do lado de fora do tribunal à espera da decisão final do júri. Murray, que se diz inocente, tem três semanas para recorrer.
Os pais do cantor, Joe and Katherine Jackson, e seus irmãos Jermaine, Rebbie, Joe e La Toya estiveram presentes quando o veredito foi lido.
Murray estava com o cantor quando ele morreu, após uso excessivo do anestésico propofol.
O julgamento durou pouco mais de um mês --começou no dia 27 de setembro-- e ouviu médicos, especialistas, enfermeiros e ex-funcionários de Jackson. Para a promotoria, Murray foi negligente ao administrar propofol ao cantor como tratamento para a insônia.
A defesa começou defendendo a tese de que o cantor teria tomado o propofol por conta própria, mas abandonou o argumento.
Por Folha