Harry ganha partida de polo em SP, sem roubar dessa vez
O passado recente o condena: na Jamaica, venceu uma corrida contra o velocista Usain Bolt depois de queimar a largada; e no Rio de Janeiro, tentou distrair as crianças que jogavam rugby contra ele. Por isso, quando chegou à cidade de Monte Mor, no interior de São Paulo, na tarde deste domingo, uma dúvida pairava no ar: qual será a artimanha do príncipe Harry, dessa vez, para vencer a partida de polo que disputaria contra jogadores profissionais? Já na chegada, o empresário Rico Mansur, escalado para o time adversário, deixou claro que ele não seria favorecido. "Já ganhamos dele em uma competição em Nova York e não vamos deixar ele ganhar aqui não", disse, lembrando que o príncipe não joga com muita frequência e ressalvando que os dois times estavam equilibrados.
Mas se não conseguiu dar nenhum "jeitinho" para vencer, Harry pode contar com a sorte que inegavelmente estava do lado dele. Sem montar em um cavalo desde agosto passado, o príncipe, que vestia a camisa 1 precisou de uma pequena ajuda para controlar seu animal quando ainda tocava o hino nacional, antes do início da partida. Seu time, o Sentebale (nome da instituição do Lesoto para a qual a renda do evento será revertida), foi o primeiro a marcar um gol, a partir de uma falta sofrida por ele - o brasileiro Calão Melo fez. Pouco tempo depois, ainda no 1º tempo, o paquistanês Bash Kazi, também camisa 1, caiu de seu cavalo e precisou ser socorrido, desestabilizando um pouco o time St Regis. O príncipe foi o primeiro a pular de seu animal para ajudar o oponente, que precisou ser substituído mas não ficou ferido.
Goleada - Harry vibrava muito a cada gol de seu time e lamentava com gritos todos os seus próprios passes errados - que não foram poucos. Ainda assim, no último tempo, ele conseguiu marcar um gol. "Chorado, mas foi", resumiu Rico Mansur, no fim do jogo que terminou com uma impressionante goleada do time do príncipe: Sentebale 6 x 3 St Regis. "Eu disse a ele que teria uma revanche no país. Teve e ganhou", contou o empresário brasileiro que há mais de dez anos enfrentou também em uma partida de polo o pai de Harry, Charles, na Inglaterra. "Aquela vez, perdemos. Então, está 2 a 1 para eles", concluiu, aos risos, confessando que em uma situação como a deste domingo, ninguém se arrisca a jogar muito duro, como ocorreria em uma competição de verdade. "Temos que ter respeito. Mas para quem não consegue treinar muito, ele é um bom jogador."
Agenda - Harry, que chegou do Rio de Janeiro no sábado, dorme mais uma noite no interior de São Paulo. Ele está hospedado no Haras Larissa, onde ocorreu a partida de polo e na noite deste domingo ainda recebe um leilão, também com a renda revertida para a organização assistencial em prol das crianças órfãs de Lesoto, na África. Entre os produtos à venda estão um macacão do piloto de Fórmula 1, Felipe Massa, uma camisa do ex-jogador de futebol Ronaldo autografada e uma garrafa de Royal Salute, da safra especial produzida em homenagem à rainha Elizabeth II, cujo reinado completa este ano Jubileu de Diamante - 60 anos. Somente a partir de segunda-feira, portanto, o príncipe retorna à Grã-Bretanha para contar ao pai e à avó a experiência de sua primeira visita oficial ao Brasil.
Mas se não conseguiu dar nenhum "jeitinho" para vencer, Harry pode contar com a sorte que inegavelmente estava do lado dele. Sem montar em um cavalo desde agosto passado, o príncipe, que vestia a camisa 1 precisou de uma pequena ajuda para controlar seu animal quando ainda tocava o hino nacional, antes do início da partida. Seu time, o Sentebale (nome da instituição do Lesoto para a qual a renda do evento será revertida), foi o primeiro a marcar um gol, a partir de uma falta sofrida por ele - o brasileiro Calão Melo fez. Pouco tempo depois, ainda no 1º tempo, o paquistanês Bash Kazi, também camisa 1, caiu de seu cavalo e precisou ser socorrido, desestabilizando um pouco o time St Regis. O príncipe foi o primeiro a pular de seu animal para ajudar o oponente, que precisou ser substituído mas não ficou ferido.
Goleada - Harry vibrava muito a cada gol de seu time e lamentava com gritos todos os seus próprios passes errados - que não foram poucos. Ainda assim, no último tempo, ele conseguiu marcar um gol. "Chorado, mas foi", resumiu Rico Mansur, no fim do jogo que terminou com uma impressionante goleada do time do príncipe: Sentebale 6 x 3 St Regis. "Eu disse a ele que teria uma revanche no país. Teve e ganhou", contou o empresário brasileiro que há mais de dez anos enfrentou também em uma partida de polo o pai de Harry, Charles, na Inglaterra. "Aquela vez, perdemos. Então, está 2 a 1 para eles", concluiu, aos risos, confessando que em uma situação como a deste domingo, ninguém se arrisca a jogar muito duro, como ocorreria em uma competição de verdade. "Temos que ter respeito. Mas para quem não consegue treinar muito, ele é um bom jogador."
Agenda - Harry, que chegou do Rio de Janeiro no sábado, dorme mais uma noite no interior de São Paulo. Ele está hospedado no Haras Larissa, onde ocorreu a partida de polo e na noite deste domingo ainda recebe um leilão, também com a renda revertida para a organização assistencial em prol das crianças órfãs de Lesoto, na África. Entre os produtos à venda estão um macacão do piloto de Fórmula 1, Felipe Massa, uma camisa do ex-jogador de futebol Ronaldo autografada e uma garrafa de Royal Salute, da safra especial produzida em homenagem à rainha Elizabeth II, cujo reinado completa este ano Jubileu de Diamante - 60 anos. Somente a partir de segunda-feira, portanto, o príncipe retorna à Grã-Bretanha para contar ao pai e à avó a experiência de sua primeira visita oficial ao Brasil.
Por Veja