Laudo aponta que falha humana causou acidente no Hopi Hari
A Polícia Civil e o Ministério Público Estadual receberam nesta
sexta-feira o laudo do IC (Instituto de Criminalística) sobre o acidente
que matou a adolescente Gabriella Yukari Nichimura no dia 24 de
fevereiro.
Segundo o promotor Rogério Sanches Cunha, o laudo aponta que houve falha humana e que a cadeira do brinquedo La Tour Eiffel foi mexida um dia antes do acidente. "O laudo não discorda em nada do que já estávamos apurando: foi realizada uma manutenção no dia anterior e esqueceram de travar a cadeira", diz.
Na segunda-feira (9), foi encerrada a sequência de depoimentos da investigação sobre o acidente no Hopi Hari. "Todas as pessoas que consideramos 'chaves' para o caso já foram ouvidas", afirmou delegado Álvaro Santucci Noventa Júnior.
A partir do laudo será iniciada a conclusão do relatório que aponta as responsabilidades sobre o acidente. Assim que a polícia oferecer o indiciamento o Ministério Público deve apontar quem teve participação no acidente e oferecer denúncia à Justiça.
A previsão é de que mais de uma pessoa seja indiciada sob suspeita de homicídio culposo (sem intenção).
CASO
Na manhã do acidente, um dos funcionários verificou que uma cadeira do brinquedo que deveria estar inoperante tinha a trava de segurança "frouxa", o que permitiria que alguém a ocupasse.
Um supervisor foi avisado e chegou a acionar a equipe de manutenção, mas o brinquedo seguiu funcionando enquanto isso. Foi nesse intervalo que Gabriella sentou-se no assento com o dispositivo de segurança desligado. A trava se abriu durante a queda, lançando-a de uma altura de cerca de 25 metros.
Após o acidente, o parque ficou fechado por quase 20 dias em março para que vários brinquedos fossem vistoriados.
Segundo o promotor Rogério Sanches Cunha, o laudo aponta que houve falha humana e que a cadeira do brinquedo La Tour Eiffel foi mexida um dia antes do acidente. "O laudo não discorda em nada do que já estávamos apurando: foi realizada uma manutenção no dia anterior e esqueceram de travar a cadeira", diz.
Na segunda-feira (9), foi encerrada a sequência de depoimentos da investigação sobre o acidente no Hopi Hari. "Todas as pessoas que consideramos 'chaves' para o caso já foram ouvidas", afirmou delegado Álvaro Santucci Noventa Júnior.
A partir do laudo será iniciada a conclusão do relatório que aponta as responsabilidades sobre o acidente. Assim que a polícia oferecer o indiciamento o Ministério Público deve apontar quem teve participação no acidente e oferecer denúncia à Justiça.
A previsão é de que mais de uma pessoa seja indiciada sob suspeita de homicídio culposo (sem intenção).
CASO
Na manhã do acidente, um dos funcionários verificou que uma cadeira do brinquedo que deveria estar inoperante tinha a trava de segurança "frouxa", o que permitiria que alguém a ocupasse.
Um supervisor foi avisado e chegou a acionar a equipe de manutenção, mas o brinquedo seguiu funcionando enquanto isso. Foi nesse intervalo que Gabriella sentou-se no assento com o dispositivo de segurança desligado. A trava se abriu durante a queda, lançando-a de uma altura de cerca de 25 metros.
Após o acidente, o parque ficou fechado por quase 20 dias em março para que vários brinquedos fossem vistoriados.
Por Folha


