Messi 'veste' a camisa do Brasil
Uma campanha publicitária na Índia colocou o astro do futebol argentino
Lionel Messi, hoje do Barcelona, para 'jogar' com a camisa 10 do Brasil,
chamando a atenção dos apaixonados por futebol no mundo.
Assim como Cristiano Ronaldo, do Real Madrid, e Luis Fabiano, do São Paulo, Messi estampou os anúncios da companhia telefônica indiana UniverCell para promover a portabilidade, tentando mostrar que é possível mudar de operadora mantendo o mesmo número. "Mantenha seu número, mude sua operadora", diz o slogan.
Nas ilustrações, enquanto Messi passa a representar o Brasil, Cristiano Ronaldo é retratado usando a camisa 7 da Argentina e Luis Fabiano, a 9 da Espanha.
A criação é da agência JWT Bangalore.
O detalhe curioso fica por conta da escolha de Luis Fabiano. Titular pela última vez da seleção brasileira em 2010, o jogador do São Paulo foi preferido a Neymar, que foi convocado ao posto para a Copa de 2014 e é hoje uma das figurinhas do futebol mais requisitadas para campanhas publicitárias no Brasil.
A explicação pode estar no contrato publicitário de quatro anos fechado por Neymar com a Claro - também empresa de telefonia e portanto do mesmo segmento da indiana -, em dezembro do ano passado.
Assim como Cristiano Ronaldo, do Real Madrid, e Luis Fabiano, do São Paulo, Messi estampou os anúncios da companhia telefônica indiana UniverCell para promover a portabilidade, tentando mostrar que é possível mudar de operadora mantendo o mesmo número. "Mantenha seu número, mude sua operadora", diz o slogan.
Nas ilustrações, enquanto Messi passa a representar o Brasil, Cristiano Ronaldo é retratado usando a camisa 7 da Argentina e Luis Fabiano, a 9 da Espanha.
A criação é da agência JWT Bangalore.
O detalhe curioso fica por conta da escolha de Luis Fabiano. Titular pela última vez da seleção brasileira em 2010, o jogador do São Paulo foi preferido a Neymar, que foi convocado ao posto para a Copa de 2014 e é hoje uma das figurinhas do futebol mais requisitadas para campanhas publicitárias no Brasil.
A explicação pode estar no contrato publicitário de quatro anos fechado por Neymar com a Claro - também empresa de telefonia e portanto do mesmo segmento da indiana -, em dezembro do ano passado.
Por Exame