Promotoria do Rio pede informações sobre viagens de Cabral
O procurador-geral de Justiça do Rio, Cláudio Lopes, solicitou nesta
quarta-feira (9) informações ao governo do Rio sobre viagens do
governador Sérgio Cabral Filho (PMDB) ao exterior.
Os dados serão analisados pela Assessoria da Chefia Institucional do órgão para que Lopes decida abrir investigação ou não sobre o caso.
O Ministério Público do Rio ainda não disse se o pedido de informações questiona o governador também sobre viagens pessoais ao exterior. A assessoria de imprensa não respondeu aos questionamentos da Folha sobre esses deslocamentos, feitos na quinta-feira passada e reiterado diariamente.
Segundo o governo, Cabral esteve fora por 127 dias em 37 missões oficiais. O local mais visitado é Paris, onde o governador foi a trabalho por cinco vezes desde 2007. Foi na cidade francesa que o peemedebista foi fotografado confraternizando com empresários, entre eles Fernando Cavendish, à época dono da Delta Construções.
Lopes arquivou há duas semanas pedido de investigação sobre o relacionamento do governador com Cavendish. Ele considerou não haver ilegalidade na relação de amizade entre Cabral e o empresário, cuja empresa já recebeu mais de R$ 1 bilhão do governo do Estado.
Os dados serão analisados pela Assessoria da Chefia Institucional do órgão para que Lopes decida abrir investigação ou não sobre o caso.
O Ministério Público do Rio ainda não disse se o pedido de informações questiona o governador também sobre viagens pessoais ao exterior. A assessoria de imprensa não respondeu aos questionamentos da Folha sobre esses deslocamentos, feitos na quinta-feira passada e reiterado diariamente.
Segundo o governo, Cabral esteve fora por 127 dias em 37 missões oficiais. O local mais visitado é Paris, onde o governador foi a trabalho por cinco vezes desde 2007. Foi na cidade francesa que o peemedebista foi fotografado confraternizando com empresários, entre eles Fernando Cavendish, à época dono da Delta Construções.
Lopes arquivou há duas semanas pedido de investigação sobre o relacionamento do governador com Cavendish. Ele considerou não haver ilegalidade na relação de amizade entre Cabral e o empresário, cuja empresa já recebeu mais de R$ 1 bilhão do governo do Estado.
Por Folha