Em carta, Elize diz estar arrependida de ter matado o marido
Em uma carta divulgada por seus advogados de defesa, a bacharela em
direito Elize Matsunaga, 30, afirmou estar arrependida de ter matado e
esquartejado o marido, o executivo Marcos Matsunaga, 41, um dos
herdeiros da Yoki Alimentos, e também que era constantemente ameaçada de
morte por ele.
A carta de Elize foi revelada na noite deste domingo pelo "Fantástico", da TV Globo.
O crime ocorreu na noite de 19 de maio, no apartamento onde o casal vivia, na Vila Leopoldina (zona oeste de SP), com uma filha de um ano.
Elize está presa desde o dia 4 deste mês. Na semana passada, a ex-garota de programa foi transformada pela Justiça em ré no processo no qual foi acusada pela Promotoria de ter matado o marido para ficar com R$ 600 mil de um seguro dele e para se vingar de uma traição da vítima.
Nas palavras de Elize, sua vida foi um conto de fadas com final às avessas.
"Falam que o conto de fadas acabou. Pergunto: Qual conto de fadas? Não me lembro de ter lido em 'Cinderela' que o príncipe a humilhava. Não me lembro de ter lido que o príncipe tirou a princesa do lixo e que ela deveria, por conta disso, ser submissa às suas vontades pervertidas e humilhantes porque se tornara sua esposa", escreveu Elize, que está na Penitenciária de Tremembé (a 138 km de SP).
A carta de Elize foi revelada na noite deste domingo pelo "Fantástico", da TV Globo.
O crime ocorreu na noite de 19 de maio, no apartamento onde o casal vivia, na Vila Leopoldina (zona oeste de SP), com uma filha de um ano.
Elize está presa desde o dia 4 deste mês. Na semana passada, a ex-garota de programa foi transformada pela Justiça em ré no processo no qual foi acusada pela Promotoria de ter matado o marido para ficar com R$ 600 mil de um seguro dele e para se vingar de uma traição da vítima.
Nas palavras de Elize, sua vida foi um conto de fadas com final às avessas.
"Falam que o conto de fadas acabou. Pergunto: Qual conto de fadas? Não me lembro de ter lido em 'Cinderela' que o príncipe a humilhava. Não me lembro de ter lido que o príncipe tirou a princesa do lixo e que ela deveria, por conta disso, ser submissa às suas vontades pervertidas e humilhantes porque se tornara sua esposa", escreveu Elize, que está na Penitenciária de Tremembé (a 138 km de SP).
Por Folha