Julgamento do mensalão começa em 1º de agosto
O Supremo Tribunal Federal (STF) aprovou nesta quinta-feira (8) o
cronograma do julgamento do processo do mensalão. De acordo com o
cronograma, a análise do caso começa no dia 1º de agosto, e vai até o
começo de setembro. As datas foram definidas em reunião administrativa.
O começo do julgamento ainda depende do ministro Ricardo Lewandowski, que precisa concluir a revisão do processo. Segundo a assessoria do ministro, Lewandowski entregará seu relatório no final de junho, a tempo para que o Supremo consiga cumprir as datas estipuladas.
A organização do julgamento foi proposta pelo ministro Celso de Mello. O julgamento será realizado em duas etapas: na primeira parte, o ministro Joaquim Barbosa apresentará seu voto e os ministros vão ouvir as posições do procurador-geral da República, Roberto Gurgel, e dos 38 réus do mensalão. A partir do dia 15 de agosto, os ministros começam a apresentar seus votos.
O escândalo do mensalão começou em 2005, quando o então deputado Roberto Jefferson acusou parlamentares aliados ao governo Lula de receber dinheiro de caixa 2 para votar a favor de projetos de interesse do governo. Segundo a denúncia de Roberto Jefferson, o então ministro da Casa Civil, José Dirceu, era o chefe do esquema. A Procuradoria-geral da República entrou com denúncia no STF em 2006, pedindo a punição dos réus.
O começo do julgamento ainda depende do ministro Ricardo Lewandowski, que precisa concluir a revisão do processo. Segundo a assessoria do ministro, Lewandowski entregará seu relatório no final de junho, a tempo para que o Supremo consiga cumprir as datas estipuladas.
A organização do julgamento foi proposta pelo ministro Celso de Mello. O julgamento será realizado em duas etapas: na primeira parte, o ministro Joaquim Barbosa apresentará seu voto e os ministros vão ouvir as posições do procurador-geral da República, Roberto Gurgel, e dos 38 réus do mensalão. A partir do dia 15 de agosto, os ministros começam a apresentar seus votos.
O escândalo do mensalão começou em 2005, quando o então deputado Roberto Jefferson acusou parlamentares aliados ao governo Lula de receber dinheiro de caixa 2 para votar a favor de projetos de interesse do governo. Segundo a denúncia de Roberto Jefferson, o então ministro da Casa Civil, José Dirceu, era o chefe do esquema. A Procuradoria-geral da República entrou com denúncia no STF em 2006, pedindo a punição dos réus.
Por Época