Professores de escolas técnicas federais oficializam greve amanhã
Os servidores técnicos administrativos e os professores dos institutos
federais de educação tecnológica oficializam na segunda-feira (18) o
movimento de greve em todo o país, com a instalação do Comando Nacional
de Greve. Formado por representantes estaduais, o órgão sindical será
responsável pelas negociações com o governo.
Liderado pelo Sinasefe (Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica), o movimento atuará em conjunto à greve dos professores das instituições federais de ensino superior, parados há um mês.
A categoria reivindica, entre outros pontos, a reestruturação das carreiras técnicas e dos docentes, a democratização das relações de trabalho e a aprovação da carga horária de 30 hora para os técnicos administrativos.
De acordo com a secretaria adjunta de Comunicação do Sinasefe, Eugênia Martins, a categoria vinha negociando com o governo para evitar a greve. Contudo, como não houve avanço nas tratativas, várias instituições de ensino técnico decidiram paralisar suas atividades na semana passada.
"O que está travando as negociações é que o governo está tratando de forma diferenciada os [servidores] administrativos e os professores. Além disso, o governo ofereceu uma proposta para os professores, que não atende às reivindicações, mas nenhuma para os servidores administrativos", disse Eugenia.
Na próxima terça-feira (19), junto com o Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes), representantes do Sinasefe vão se reunir com o secretário de Relações do Trabalho do Ministério do Planejamento, Sérgio Mendonça, para negociar as reivindicações das categorias em greve.
Liderado pelo Sinasefe (Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica), o movimento atuará em conjunto à greve dos professores das instituições federais de ensino superior, parados há um mês.
A categoria reivindica, entre outros pontos, a reestruturação das carreiras técnicas e dos docentes, a democratização das relações de trabalho e a aprovação da carga horária de 30 hora para os técnicos administrativos.
De acordo com a secretaria adjunta de Comunicação do Sinasefe, Eugênia Martins, a categoria vinha negociando com o governo para evitar a greve. Contudo, como não houve avanço nas tratativas, várias instituições de ensino técnico decidiram paralisar suas atividades na semana passada.
"O que está travando as negociações é que o governo está tratando de forma diferenciada os [servidores] administrativos e os professores. Além disso, o governo ofereceu uma proposta para os professores, que não atende às reivindicações, mas nenhuma para os servidores administrativos", disse Eugenia.
Na próxima terça-feira (19), junto com o Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes), representantes do Sinasefe vão se reunir com o secretário de Relações do Trabalho do Ministério do Planejamento, Sérgio Mendonça, para negociar as reivindicações das categorias em greve.
Por Folha