"Continuo sendo seu fã", diz Gugu sobre os 80 anos de Silvio Santos
Apontado durante anos como sucessor de Silvio Santos, o apresentador Gugu Liberato, agora na Record, disputa com ele a audiência dos domingos.
"Continuo sendo seu fã e o considero insubstituível", disse Gugu sobre Silvio, que hoje completa 80 anos.
Em 1988, eles quase se tornaram concorrentes. Gugu foi contratado pela Globo para apresentar um programa aos domingos, mas Silvio, com problemas nas cordas vocais, o chamou de volta ao SBT e passou a dividir com ele o seu programa.
Porém, diante da nova política de redução salarial no SBT, Gugu sucumbiu ao assédio da Record em 2009.
À Folha, ele enviou o seguinte depoimento sobre o ex-"patrão":
"Considero Silvio Santos o maior comunicador da história das comunicações no Brasil. Tivemos uma relação de patrão-empregado durante 35 anos, que surgiu por absoluta admiração pelo trabalho que ele desenvolvia já na década de 70. Cresci trabalhando e aprendendo com aquele que considero o ídolo de todo comunicador. Mesmo com um nível de exigência extremo no trabalho, onde dificilmente aceita falhas, sempre foi cordial e respeitoso. É íntegro e honesto, dono de um caráter extraordinário. Lamento profundamente os últimos acontecimentos [com seu banco, o PanAmericano]. Ele não merecia isso a esta altura da vida. Mas é muito mais forte do que parece e saberá dar a volta por cima. Não conheço ninguém com o dom de comunicar como ele".
"Continuo sendo seu fã e o considero insubstituível", disse Gugu sobre Silvio, que hoje completa 80 anos.
Em 1988, eles quase se tornaram concorrentes. Gugu foi contratado pela Globo para apresentar um programa aos domingos, mas Silvio, com problemas nas cordas vocais, o chamou de volta ao SBT e passou a dividir com ele o seu programa.
Porém, diante da nova política de redução salarial no SBT, Gugu sucumbiu ao assédio da Record em 2009.
À Folha, ele enviou o seguinte depoimento sobre o ex-"patrão":
"Considero Silvio Santos o maior comunicador da história das comunicações no Brasil. Tivemos uma relação de patrão-empregado durante 35 anos, que surgiu por absoluta admiração pelo trabalho que ele desenvolvia já na década de 70. Cresci trabalhando e aprendendo com aquele que considero o ídolo de todo comunicador. Mesmo com um nível de exigência extremo no trabalho, onde dificilmente aceita falhas, sempre foi cordial e respeitoso. É íntegro e honesto, dono de um caráter extraordinário. Lamento profundamente os últimos acontecimentos [com seu banco, o PanAmericano]. Ele não merecia isso a esta altura da vida. Mas é muito mais forte do que parece e saberá dar a volta por cima. Não conheço ninguém com o dom de comunicar como ele".
Por Folha