Nova York considera proibir lanches com brinquedo em fast food
Diversos membros do conselho de Nova York apresentaram uma proposta na terça-feira (5) para proibir lanches com brinquedos para crianças nas redes de fast food, imitando uma lei da cidade de San Francisco que será executada ainda este ano.
O conselheiro municipal Leroy Comrie, que pretende apresentar o projeto nesta quarta, disse que a proibição dos brindes poderia reduzir o fascínio das crianças pelos restaurantes de fast food e incentivar a indústria a oferecer opções mais saudáveis.
"Embora reconheça que a garantia de refeições saudáveis para crianças seja responsabilidade dos pais, a Câmara Municipal pode ajudá-los pais, tornando mais difícil para a indústria de fast food atrair crianças com técnicas de marketing", disse ele em um comunicado.
Uma lei semelhante foi aprovada em San Francisco no ano passado e deverá entrar em vigor em 1º de dezembro.
Os opositores desses movimentos incluem a Associação Nacional dos Restaurantes e a McDonald's Corp, que criou a refeição Mc Lanche Feliz, pioneira no uso de brinquedos gratuitos para atrair crianças.
Mason Smoot, vice-presidente e gerente geral do McDonald's na região de Nova York, disse que banir os brinquedos das refeições infantis não resolveria a obesidade infantil.
"Em média, as crianças comem no McDonald's cerca de três vezes por mês. Isso significa que as outras 87 refeições são realizadas em casa, na escola ou em outro lugar. Isso mostra que a discussão não se limita aos brinquedos", declarou Smoot em um comunicado.
"Oferecemos opções para nossos clientes e confiamos neles para tomar as decisões certas para suas famílias. Os políticos deveriam confiar também", disse ele.
A indústria de fast food de US$ 184 bilhões recentemente ganhou alguns elogios por oferecer leite e maçãs em vez de refrigerante e batatas fritas nas refeições dos pequenos.
De acordo com os Centros para Controle e Prevenção de Doenças dos EUA, dois terços dos adultos norte-americanos e 15% das crianças estão com sobrepeso ou obesos. Em alguns Estados, a taxa de obesidade infantil é superior a 30%.
O prefeito de Nova York, Michael Bloomberg, já promoveu ações de saúde, incluindo uma campanha para reduzir o sal e a proibição de gorduras trans nos alimentos dos restaurante.
O conselheiro municipal Leroy Comrie, que pretende apresentar o projeto nesta quarta, disse que a proibição dos brindes poderia reduzir o fascínio das crianças pelos restaurantes de fast food e incentivar a indústria a oferecer opções mais saudáveis.
"Embora reconheça que a garantia de refeições saudáveis para crianças seja responsabilidade dos pais, a Câmara Municipal pode ajudá-los pais, tornando mais difícil para a indústria de fast food atrair crianças com técnicas de marketing", disse ele em um comunicado.
Uma lei semelhante foi aprovada em San Francisco no ano passado e deverá entrar em vigor em 1º de dezembro.
Os opositores desses movimentos incluem a Associação Nacional dos Restaurantes e a McDonald's Corp, que criou a refeição Mc Lanche Feliz, pioneira no uso de brinquedos gratuitos para atrair crianças.
Mason Smoot, vice-presidente e gerente geral do McDonald's na região de Nova York, disse que banir os brinquedos das refeições infantis não resolveria a obesidade infantil.
"Em média, as crianças comem no McDonald's cerca de três vezes por mês. Isso significa que as outras 87 refeições são realizadas em casa, na escola ou em outro lugar. Isso mostra que a discussão não se limita aos brinquedos", declarou Smoot em um comunicado.
"Oferecemos opções para nossos clientes e confiamos neles para tomar as decisões certas para suas famílias. Os políticos deveriam confiar também", disse ele.
A indústria de fast food de US$ 184 bilhões recentemente ganhou alguns elogios por oferecer leite e maçãs em vez de refrigerante e batatas fritas nas refeições dos pequenos.
De acordo com os Centros para Controle e Prevenção de Doenças dos EUA, dois terços dos adultos norte-americanos e 15% das crianças estão com sobrepeso ou obesos. Em alguns Estados, a taxa de obesidade infantil é superior a 30%.
O prefeito de Nova York, Michael Bloomberg, já promoveu ações de saúde, incluindo uma campanha para reduzir o sal e a proibição de gorduras trans nos alimentos dos restaurante.
Por Folha