Relembre a polêmica em torno da morte de Michael Jackson
Neste sábado (25) completou dois anos da morte de Michael Jackson, o "rei do pop", um fato que entrou para o calendário da última década e cuja repercussão continua vigente devido a sua emblemática figura e a incerteza que cerca o julgamento de seu médico particular.
Michael morreu em 25 de junho de 2009 aos 50 anos, vítima de intoxicação aguda por propofol, um potente sedativo de uso hospitalar que teria sido administrado por seu médico particular, Conrad Murray, acusado de homicídio culposo (quando não há intenção de matar).
Na autópsia, que apontou o propofol como fator determinante na morte, também foram encontrados outros remédios em seu sangue.
Murray reconheceu ter administrado ao cantor um coquetel de fármacos no dia de sua morte, embora durante a audiência preliminar a defesa do acusado levantou a possibilidade de o artista ter se automedicado com propofol.
"Senhores, eu sou um homem inocente", afirmou em janeiro o cardiologista. Murray, de 58 anos, está em liberdade após pagar fiança de US$ 75 mil.
Em caso de ser comprovada sua culpa na morte do "rei do pop", Murray pode ser condenado a quatro anos de prisão.
Em maio, Michael Pastor, juiz da Corte Superior de Los Angeles (Califórnia), decidiu adiar o início do julgamento para o dia 8 setembro.
A morte de Michael ocorreu após uma noite de insônia precedida por um dia de ensaios que pouco faziam pressagiar, dizem as testemunhas, o trágico e repentino fim do músico, quem iria subir aos palcos naquele verão (do hemisfério norte) em Londres, com a turnê "This is It", após oito anos longe do público.
Os ensaios a portas fechadas no pavilhão Staples Center, de Los Angeles, acabaram sendo as últimas atuações do cantor. A preparação gerou cem horas de gravações transformadas em um documentário póstumo batizado com o mesmo nome da turnê e que arrecadou mais de US$ 260 milhões de bilheteria.
As sequências descartadas da obra centrarão parte do julgamento. A defesa de Murray considera que nas imagens constam provas de que Michael não estava em bom estado de saúde antes da noite de sua morte, o que poderia semear uma dúvida razoável no júri sobre a verdadeira responsabilidade do médico.
A acusação, no entanto, denuncia que Murray desatendeu o paciente para falar ao telefone e demorou quase 30 minutos para alertar os serviços de emergência ao encontrar o artista inerte em sua cama.
Enquanto isso, o legado de Michael continua vivo na forma de novos sucessos musicais. Em 2009 ele foi o artista que mais vendeu nos EUA, na frente de Taylor Swift e Lady Gaga. No ano seguinte, foi lançado o primeiro disco de estúdio póstumo com canções inéditas, chamado "Michael", que rapidamente se tornou o número em muitos países.
Apesar das tentativas dos familiares de controlar sua fortuna, o artista deixou sua herança a cargo de um fundo fiduciário que tem como únicos beneficiados sua mãe Katherine e seus três filhos Prince Michael, Paris e Prince Michael II "Blanket".
A família não tem dúvidas sobre a culpa de Murray e, inclusive, "La Toya, irmã do artista, revelou recentemente que Michael estava convencido da existência uma conspiração para acabar com sua vida devido ao grande número de álbuns de canções sobre o qual tinha os direitos, assim como pelo valor de suas propriedades.
O segundo aniversário da morte de Jackson foi acompanhado de visitas à Neverland, o enorme rancho que o artista possuía na Califórnia, ao cemitério Forest Lawn --onde está enterrado--, à sua estrela na Calçada da Fama de Hollywood, à sua residência em Bel Air, ao pavilhão Staples Center e ao museu de cera Madame Tussauds, de Los Angeles.
Além disso, a residência de Las Vegas (Nevada) abriu as portas ao público pela primeira vez por quatro horas, sob estritas medidas de segurança.
O evento final foi o leilão organizado pelo Julien's Auctions, em Beverly Hills, na qual foram colocados ao alcance mais de 200 objetos associados ao cantor.
Michael morreu em 25 de junho de 2009 aos 50 anos, vítima de intoxicação aguda por propofol, um potente sedativo de uso hospitalar que teria sido administrado por seu médico particular, Conrad Murray, acusado de homicídio culposo (quando não há intenção de matar).
Na autópsia, que apontou o propofol como fator determinante na morte, também foram encontrados outros remédios em seu sangue.
Murray reconheceu ter administrado ao cantor um coquetel de fármacos no dia de sua morte, embora durante a audiência preliminar a defesa do acusado levantou a possibilidade de o artista ter se automedicado com propofol.
"Senhores, eu sou um homem inocente", afirmou em janeiro o cardiologista. Murray, de 58 anos, está em liberdade após pagar fiança de US$ 75 mil.
Em caso de ser comprovada sua culpa na morte do "rei do pop", Murray pode ser condenado a quatro anos de prisão.
Em maio, Michael Pastor, juiz da Corte Superior de Los Angeles (Califórnia), decidiu adiar o início do julgamento para o dia 8 setembro.
A morte de Michael ocorreu após uma noite de insônia precedida por um dia de ensaios que pouco faziam pressagiar, dizem as testemunhas, o trágico e repentino fim do músico, quem iria subir aos palcos naquele verão (do hemisfério norte) em Londres, com a turnê "This is It", após oito anos longe do público.
Os ensaios a portas fechadas no pavilhão Staples Center, de Los Angeles, acabaram sendo as últimas atuações do cantor. A preparação gerou cem horas de gravações transformadas em um documentário póstumo batizado com o mesmo nome da turnê e que arrecadou mais de US$ 260 milhões de bilheteria.
As sequências descartadas da obra centrarão parte do julgamento. A defesa de Murray considera que nas imagens constam provas de que Michael não estava em bom estado de saúde antes da noite de sua morte, o que poderia semear uma dúvida razoável no júri sobre a verdadeira responsabilidade do médico.
A acusação, no entanto, denuncia que Murray desatendeu o paciente para falar ao telefone e demorou quase 30 minutos para alertar os serviços de emergência ao encontrar o artista inerte em sua cama.
Enquanto isso, o legado de Michael continua vivo na forma de novos sucessos musicais. Em 2009 ele foi o artista que mais vendeu nos EUA, na frente de Taylor Swift e Lady Gaga. No ano seguinte, foi lançado o primeiro disco de estúdio póstumo com canções inéditas, chamado "Michael", que rapidamente se tornou o número em muitos países.
Apesar das tentativas dos familiares de controlar sua fortuna, o artista deixou sua herança a cargo de um fundo fiduciário que tem como únicos beneficiados sua mãe Katherine e seus três filhos Prince Michael, Paris e Prince Michael II "Blanket".
A família não tem dúvidas sobre a culpa de Murray e, inclusive, "La Toya, irmã do artista, revelou recentemente que Michael estava convencido da existência uma conspiração para acabar com sua vida devido ao grande número de álbuns de canções sobre o qual tinha os direitos, assim como pelo valor de suas propriedades.
O segundo aniversário da morte de Jackson foi acompanhado de visitas à Neverland, o enorme rancho que o artista possuía na Califórnia, ao cemitério Forest Lawn --onde está enterrado--, à sua estrela na Calçada da Fama de Hollywood, à sua residência em Bel Air, ao pavilhão Staples Center e ao museu de cera Madame Tussauds, de Los Angeles.
Além disso, a residência de Las Vegas (Nevada) abriu as portas ao público pela primeira vez por quatro horas, sob estritas medidas de segurança.
O evento final foi o leilão organizado pelo Julien's Auctions, em Beverly Hills, na qual foram colocados ao alcance mais de 200 objetos associados ao cantor.
Por Folha