Brasil tem reação épica, bate Polônia no tie-break e sonha com Londres
O público presente ao Yoyogi National Stadium, em Tóquio, presenciou uma reação espetacular da Seleção Brasileira neste sábado. A equipe derrotou a Polônia no tie-break após estar perdendo por dois sets, e fechou o jogo em 3 a 2 (parciais de 18/25, 21/25, 25/18, 25/19 e 15/12). Com o resultado, o Brasil mantém o sonho de terminar a Copa do Mundo masculina de vôlei entre os três primeiros, que garantem vaga à Olimpíada de Londres.
Rússia e Polônia já garantiram a presença olímpica com os resultados deste sábado (os russos venceram o Irã por 3 sets a 0), e deixam Brasil e Itália ainda na briga. Para ir a Londres, a Seleção precisa vencer o Japão no domingo e torcer por tropeço italiano para os japoneses ou para o Irã. Caso contrário, precisará disputar o pré-olímpico sul-americano.
Para ter seu triunfo, o Brasil contou com atuação decisiva do levantador Bruninho, que entrou no terceiro set e mudou o jogo. Leandro Vissotto também teve desempenho marcante e foi o principal pontuador da equipe na partida.
O Brasil demonstrou ter entrado em quadra com bastante concentração e, sacando forte, fez um bom início de jogo. No primeiro tempo técnico, porém, a vantagem era polonesa por dois pontos. Os europeus exploravam bem o bloqueio adversário, conseguindo importantes pontos desta maneira. Desta maneira, ficaram com quatro pontos de diferença.
A Polônia defendia muito bem e controlava a partida. Quando a vantagem chegou a seis pontos, Bernardinho mudou o time pela primeira vez, trazendo Dante, em seu primeiro jogo desde a estreia, quando sentiu lesão, no lugar de Murilo. Logo depois entraram Bruninho e Theo substituindo Leandro Vissotto e Marlon.
A situação não era boa para o Brasil. A equipe tentava diferentes jogadas, salvava bolas improváveis, mas via os poloneses resolverem na defesa. Jogando um voleibol impecável, o time europeu fechou o set em 25 a 18 após erro de saque de Sidão.
A Seleção voltou para o segundo set jogando de forma mais inteligente, e saiu com a dianteira. A Polônia, porém, virou, e foi com um ponto de vantagem ao primeiro tempo técnico. O jogo se manteve equilibrado, com o Brasil escorregando nos erros. E contando com as falhas brasileiras a equipe europeia abriu três pontos de diferença.
Outro ponto em que a Seleção tinha dificuldades era passar pelo bloqueio polonês. Quando enfrentava, via as bolas voltarem para sua quadra. Se tentava uma "largadinha", os europeus se garantiam com a forte defesa. Desta maneira, a Polônia fechou a parcial por 25 a 21, já garantindo sua vaga olímpica.
Apesar de o Brasil entrar em quadra com espírito de luta, o terceiro set foi conduzido do jeito que a Polônia quis. Jogando forte e defendendo bem, não foi difícil para os europeus abrirem vantagem. Cinco pontos atrás, a Seleção não encontrava soluções contra o time polonês.
Uma reação brasileira, porém, começou. Contando com bom momento de Bruninho, a diferença deixou de existir, para se tornar uma virada logo depois. O bloqueio da Seleção passou a funcionar e deu mais dois pontos. De fora, o capitão Giba tornou-se mais um treinador, orientando os jogadores para melhores escolhas de jogo. Com a partida a seu gosto, o time sul-americano seguiu bem e fechou o set por 25 a 18.
O jogo ficou equilibrado na quarta parcial. Apesar de ainda errar exageradamente no saque, a Seleção conseguiu ficar com a dianteira, enquanto sofria com o forte serviço europeu. No segundo tempo técnico, a vantagem era brasileira e por somente um ponto. Vissotto se tornou o nome do jogo, virando as bolas que Bruninho lhe dava.
Liderado por Bruninho, o Brasil passou a ter o jogo em suas mãos. Enquanto isso, a Polônia cometia erros que não fazia nas duas primeiras parciais. Com o momento todo a seu favor, a Seleção fechou o set por 25 a 19 em bloqueio de Dante.
O momento era brasileiro no tie-break. Com o emocional superior ao time polonês, a Seleção soube usar a calma para lidar com a força polonesa, e foi abrindo vantagem. Já os europeus cometiam erros simples. O 11º ponto, saído das mãos de Murilo, foi o mais emocionante, com o Brasil vencendo um intenso rali. O primeiro match point saiu depois de saque fortíssimo de Lucão, e na sequência a Seleção fechou a partida no bloqueio de Murilo por 15 a 12.
Para ter seu triunfo, o Brasil contou com atuação decisiva do levantador Bruninho, que entrou no terceiro set e mudou o jogo. Leandro Vissotto também teve desempenho marcante e foi o principal pontuador da equipe na partida.
O Brasil demonstrou ter entrado em quadra com bastante concentração e, sacando forte, fez um bom início de jogo. No primeiro tempo técnico, porém, a vantagem era polonesa por dois pontos. Os europeus exploravam bem o bloqueio adversário, conseguindo importantes pontos desta maneira. Desta maneira, ficaram com quatro pontos de diferença.
A Polônia defendia muito bem e controlava a partida. Quando a vantagem chegou a seis pontos, Bernardinho mudou o time pela primeira vez, trazendo Dante, em seu primeiro jogo desde a estreia, quando sentiu lesão, no lugar de Murilo. Logo depois entraram Bruninho e Theo substituindo Leandro Vissotto e Marlon.
A situação não era boa para o Brasil. A equipe tentava diferentes jogadas, salvava bolas improváveis, mas via os poloneses resolverem na defesa. Jogando um voleibol impecável, o time europeu fechou o set em 25 a 18 após erro de saque de Sidão.
A Seleção voltou para o segundo set jogando de forma mais inteligente, e saiu com a dianteira. A Polônia, porém, virou, e foi com um ponto de vantagem ao primeiro tempo técnico. O jogo se manteve equilibrado, com o Brasil escorregando nos erros. E contando com as falhas brasileiras a equipe europeia abriu três pontos de diferença.
Outro ponto em que a Seleção tinha dificuldades era passar pelo bloqueio polonês. Quando enfrentava, via as bolas voltarem para sua quadra. Se tentava uma "largadinha", os europeus se garantiam com a forte defesa. Desta maneira, a Polônia fechou a parcial por 25 a 21, já garantindo sua vaga olímpica.
Apesar de o Brasil entrar em quadra com espírito de luta, o terceiro set foi conduzido do jeito que a Polônia quis. Jogando forte e defendendo bem, não foi difícil para os europeus abrirem vantagem. Cinco pontos atrás, a Seleção não encontrava soluções contra o time polonês.
Uma reação brasileira, porém, começou. Contando com bom momento de Bruninho, a diferença deixou de existir, para se tornar uma virada logo depois. O bloqueio da Seleção passou a funcionar e deu mais dois pontos. De fora, o capitão Giba tornou-se mais um treinador, orientando os jogadores para melhores escolhas de jogo. Com a partida a seu gosto, o time sul-americano seguiu bem e fechou o set por 25 a 18.
O jogo ficou equilibrado na quarta parcial. Apesar de ainda errar exageradamente no saque, a Seleção conseguiu ficar com a dianteira, enquanto sofria com o forte serviço europeu. No segundo tempo técnico, a vantagem era brasileira e por somente um ponto. Vissotto se tornou o nome do jogo, virando as bolas que Bruninho lhe dava.
Liderado por Bruninho, o Brasil passou a ter o jogo em suas mãos. Enquanto isso, a Polônia cometia erros que não fazia nas duas primeiras parciais. Com o momento todo a seu favor, a Seleção fechou o set por 25 a 19 em bloqueio de Dante.
O momento era brasileiro no tie-break. Com o emocional superior ao time polonês, a Seleção soube usar a calma para lidar com a força polonesa, e foi abrindo vantagem. Já os europeus cometiam erros simples. O 11º ponto, saído das mãos de Murilo, foi o mais emocionante, com o Brasil vencendo um intenso rali. O primeiro match point saiu depois de saque fortíssimo de Lucão, e na sequência a Seleção fechou a partida no bloqueio de Murilo por 15 a 12.
Por Terra