Brasileiras sequestradas no Egito são libertadas
Duas turistas brasileiras tomadas como reféns por beduínos, neste domingo, na Península de Sinai, no Egito, foram libertadas horas depois do sequestro e estão passando bem, disse um porta-voz do Itamaraty.
O sequestro aconteceu quando o ônibus com 38 turistas voltava do mosteiro de Santa Catarina, importante sítio turístico no sul da península, segundo fontes egípcias dos serviços de segurança. O veículo foi interceptado por um grupo de beduínos que teria levado, além das duas brasileiras, o guia do ônibus, que é egípcio e estava armado.
Segundo fontes oficiais citadas pela agência oficial egípcia 'Mena', as turistas brasileiras e o homem egípcio foram libertados após a mediação de líderes das tribos beduínas da região. As mesmas fontes afirmaram que a libertação aconteceu sem que fosse cumprida qualquer exigência dos sequestradores.
Já o porta-voz da coalizão de tribos do Sul do Sinai, Yuma Salim Barakat, disse que os xeques tribais se deslocaram ao local do fato imediatamente após conhecer a notícia, e afirmou que as tribos rejeitam esse tipo de sequestros de turistas, que afetam a vida dos moradores da região.
Este é o terceiro episódio com estas características registrado no Sinai em apenas um mês e meio, depois que membros de tribos beduínas retiveram em fevereiro três turistas sul-coreanos e outros dois turistas americanos.
Nos dois casos, os sequestros duraram apenas algumas horas, e foram concluídos depois que os beduínos exigiram a libertação de companheiros detidos por delitos como assalto a banco e tráfico de ópio.
Além disso, na sexta-feira, um grupo de beduínos armados que cercava um contingente de tropas uruguaias, colombianas e americanas que participam da missão de paz que vigia o acordo entre Egito e Israel no Sinai acordou retirar o cerco.
A Península do Sinai, desmilitarizada por causa dos acordos de paz de Camp David entre Israel e Egito (1978), se transformou em um dos principais pólos de atração turística no Egito, graças principalmente ao encantamento de sua costa e a centros históricos religiosos como o mosteiro de Santa Catarina.
O sequestro aconteceu quando o ônibus com 38 turistas voltava do mosteiro de Santa Catarina, importante sítio turístico no sul da península, segundo fontes egípcias dos serviços de segurança. O veículo foi interceptado por um grupo de beduínos que teria levado, além das duas brasileiras, o guia do ônibus, que é egípcio e estava armado.
Segundo fontes oficiais citadas pela agência oficial egípcia 'Mena', as turistas brasileiras e o homem egípcio foram libertados após a mediação de líderes das tribos beduínas da região. As mesmas fontes afirmaram que a libertação aconteceu sem que fosse cumprida qualquer exigência dos sequestradores.
Já o porta-voz da coalizão de tribos do Sul do Sinai, Yuma Salim Barakat, disse que os xeques tribais se deslocaram ao local do fato imediatamente após conhecer a notícia, e afirmou que as tribos rejeitam esse tipo de sequestros de turistas, que afetam a vida dos moradores da região.
Este é o terceiro episódio com estas características registrado no Sinai em apenas um mês e meio, depois que membros de tribos beduínas retiveram em fevereiro três turistas sul-coreanos e outros dois turistas americanos.
Nos dois casos, os sequestros duraram apenas algumas horas, e foram concluídos depois que os beduínos exigiram a libertação de companheiros detidos por delitos como assalto a banco e tráfico de ópio.
Além disso, na sexta-feira, um grupo de beduínos armados que cercava um contingente de tropas uruguaias, colombianas e americanas que participam da missão de paz que vigia o acordo entre Egito e Israel no Sinai acordou retirar o cerco.
A Península do Sinai, desmilitarizada por causa dos acordos de paz de Camp David entre Israel e Egito (1978), se transformou em um dos principais pólos de atração turística no Egito, graças principalmente ao encantamento de sua costa e a centros históricos religiosos como o mosteiro de Santa Catarina.
Por Veja