Sony lança no Brasil serviço on-line gratuito de filmes
A Sony anunciou nesta terça-feira a chegada ao Brasil de seu serviço gratuito de distribuição de filmes on-line, o Crackle. De acordo com a companhia, o objetivo é oferecer um cardápio estimado em 150 obras, incluindo filmes de estúdios como Columbia Pictures, TriStar Pictures, Screen Gems e Sony Pictures Classics. Lançado em abril de 2011 nos Estados Unidos, o projeto conta com uma média de 11 milhões de usuários únicos por mês.
O Crackle vai rivalizar com serviços como Netflix e a NetMovies, ambos pagos, mas ainda não os supera nos países em que está disponível. Afinal, os rivais contam com milhares de filmes e seriados em seus acervos. Para a chegada do site ao Brasil, a Sony escolheu apenas cinco longas: Men in Black, Bad Boys, Hellboy, Stealing Havard, In the Line of Fire e Hollow Man – todos apresentam opção de dublagem e legendas em português, além do áudio original.
A companhia afirmou que pretende adicionar novos filmes semanalmente, até chegar à marca de 150 obras. Depois disso, os vídeos mais antigos devem sair do ar para dar espaço a novos conteúdos. Assim como os concorrentes, no futuro, o serviço também poderá ser acessado a partir de dispositivos móveis, como smartphones e tablets.
O Crackle vai rivalizar com serviços como Netflix e a NetMovies, ambos pagos, mas ainda não os supera nos países em que está disponível. Afinal, os rivais contam com milhares de filmes e seriados em seus acervos. Para a chegada do site ao Brasil, a Sony escolheu apenas cinco longas: Men in Black, Bad Boys, Hellboy, Stealing Havard, In the Line of Fire e Hollow Man – todos apresentam opção de dublagem e legendas em português, além do áudio original.
A companhia afirmou que pretende adicionar novos filmes semanalmente, até chegar à marca de 150 obras. Depois disso, os vídeos mais antigos devem sair do ar para dar espaço a novos conteúdos. Assim como os concorrentes, no futuro, o serviço também poderá ser acessado a partir de dispositivos móveis, como smartphones e tablets.
Por Veja