Assembleia de Goiás deve instalar 'CPI Carlinhos Cachoeira'
A Assembleia Legislativa de Goiás (AL-GO) está próxima de instituir
uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar a relação de
políticos e de membros do poder executivo estadual com o empresário de
jogos de azar, Carlinhos Cachoeira.
O deputado estadual Luís Cesar Bueno (PT), autor do requerimento pedindo a instalação da CPI, afirma ter 13 assinaturas, de 14 necessárias. Três integrantes da base do governo já se manifestaram a favor da investigação. Eles devem ser assinar oficialmente o documento de instalação da CPI nesta terça-feira (10).
Segundo o deputado estadual, a intenção da CPI é saber ao certo quais são as ramificações dentro do aparelho estatal da estrutura criminosa montada por Carlinhos Cachoeira. Ele acredita que isso pode ter colaborado para o aumento da criminalidade no Estado. No sábado (7), o iG revelou, com base no inquérito da Polícia Federal (PF) da Operação Monte Carlo, que as polícias Civil e Militar estavam a serviço de Cachoeira para a abertura e fechamento de bingos.
Já nesta segunda (9), o iG mostrou que o grupo de Cachoeira indicava até promoções de membros da Polícia Militar de Goiás (PM-GO). “Estamos diante de um mega escândalo”, avaliou o petista. “As investigações da Polícia Federal indicam pelo menos 89 pessoas envolvidas, entre eles estão políticos e membros do Estado. Precisamos saber até que ponto vai isso”, complementou.
Na semana passada, surgiram revelações de que Carlinhos Cachoeira teria um vínculo com o então presidente do Departamento de Trânsito em Goiás (Detran-GO), Edivaldo Cardoso. Ele pediu exoneração do cargo. A chefe de gabinete do governador do Estado, Marconi Perillo (PSDB), Eliane Pinheiro, também pediu para se desvincular do executivo após ser flagrada em conversas telefônicas com Cachoeira. Nas conversas, ela falava sobre operações da Polícia Federal de Goiás com Cachoeira.
O deputado estadual Luís Cesar Bueno (PT), autor do requerimento pedindo a instalação da CPI, afirma ter 13 assinaturas, de 14 necessárias. Três integrantes da base do governo já se manifestaram a favor da investigação. Eles devem ser assinar oficialmente o documento de instalação da CPI nesta terça-feira (10).
Segundo o deputado estadual, a intenção da CPI é saber ao certo quais são as ramificações dentro do aparelho estatal da estrutura criminosa montada por Carlinhos Cachoeira. Ele acredita que isso pode ter colaborado para o aumento da criminalidade no Estado. No sábado (7), o iG revelou, com base no inquérito da Polícia Federal (PF) da Operação Monte Carlo, que as polícias Civil e Militar estavam a serviço de Cachoeira para a abertura e fechamento de bingos.
Já nesta segunda (9), o iG mostrou que o grupo de Cachoeira indicava até promoções de membros da Polícia Militar de Goiás (PM-GO). “Estamos diante de um mega escândalo”, avaliou o petista. “As investigações da Polícia Federal indicam pelo menos 89 pessoas envolvidas, entre eles estão políticos e membros do Estado. Precisamos saber até que ponto vai isso”, complementou.
Na semana passada, surgiram revelações de que Carlinhos Cachoeira teria um vínculo com o então presidente do Departamento de Trânsito em Goiás (Detran-GO), Edivaldo Cardoso. Ele pediu exoneração do cargo. A chefe de gabinete do governador do Estado, Marconi Perillo (PSDB), Eliane Pinheiro, também pediu para se desvincular do executivo após ser flagrada em conversas telefônicas com Cachoeira. Nas conversas, ela falava sobre operações da Polícia Federal de Goiás com Cachoeira.
Por iG