Justiça do DF mantém prisão de Carlinhos Cachoeira
A Justiça do Distrito Federal decidiu manter preso o empresário
Carlinhos Cachoeira, acusado de comandar um esquema de jogo ilegal e
corrupção de agentes públicos. Cachoeira está detido desde o dia 29 de
fevereiro, quando foi deflagrada a Operação Monte Carlo, da Polícia
Federal.
A ação policial investigou o empresário e esbarrou em suas relações políticas --levando a uma série de outros procedimentos, como a CPI do Cachoeira e o processo contra o senador Demóstenes Torres (sem partido-GO) no Conselho de Ética do Senado, que pode levar à cassação do seu mandato.
A ordem de prisão contra Cachoeira derivada da Monte Carlo foi derrubada pela Justiça Federal na semana passada. Mas ele não foi libertado pois já havia outra ordem, gerada por outra operação policial, a Saint Michel, que investiga supostas atividades de Cachoeira no governo do Distrito Federal.
Na decisão de hoje, os magistrados consideraram que o empresário, uma vez solto, poderia influir nas investigações contra si, que ainda estão em curso.
Na terça-feira (19), o desembargador Tourinho Neto, do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (Brasília), determinou a soltura de Gleyb Ferreira da Cruz, preso durante a Operação Monte Carlo.
A defesa de Cruz pediu que fosse estendido a ele a decisão liminar que havia soltado o réu José Olímpio de Queiroga Neto.
Em sua decisão, Tourinho Neto afirmou que os jogos de azar não constituem crime e sim contravenção. Ele também destacou que duas leis de Goiás autorizavam a exploração de jogos de azar. Elas foram consideradas inconstitucionais pela Supremo Tribunal Federal em 2007.
A ação policial investigou o empresário e esbarrou em suas relações políticas --levando a uma série de outros procedimentos, como a CPI do Cachoeira e o processo contra o senador Demóstenes Torres (sem partido-GO) no Conselho de Ética do Senado, que pode levar à cassação do seu mandato.
A ordem de prisão contra Cachoeira derivada da Monte Carlo foi derrubada pela Justiça Federal na semana passada. Mas ele não foi libertado pois já havia outra ordem, gerada por outra operação policial, a Saint Michel, que investiga supostas atividades de Cachoeira no governo do Distrito Federal.
Na decisão de hoje, os magistrados consideraram que o empresário, uma vez solto, poderia influir nas investigações contra si, que ainda estão em curso.
Na terça-feira (19), o desembargador Tourinho Neto, do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (Brasília), determinou a soltura de Gleyb Ferreira da Cruz, preso durante a Operação Monte Carlo.
A defesa de Cruz pediu que fosse estendido a ele a decisão liminar que havia soltado o réu José Olímpio de Queiroga Neto.
Em sua decisão, Tourinho Neto afirmou que os jogos de azar não constituem crime e sim contravenção. Ele também destacou que duas leis de Goiás autorizavam a exploração de jogos de azar. Elas foram consideradas inconstitucionais pela Supremo Tribunal Federal em 2007.
Por Folha