Em discurso no plenário, Aécio vai criticar 100 dias de Dilma
O senador Aécio Neves (PSDB-MG) fará amanhã, no plenário do Senado, um discurso para criticar os 100 dias de governo da presidente Dilma Rousseff (PT).
Além de marcar posição política contra o governo, o tucano quer se firmar como uma das principais vozes oposicionistas --depois de receber críticas de setores do PSDB sobre sua postura "tímida" nos dois primeiros meses de trabalho no Congresso.
Apesar do fogo amigo, Aécio diz que vai falar ao país no momento que considera "o mais correto". "Ninguém me molda mais. Não vou fazer oposição de ataques violentos, mas no tom que considero como certo. E esse é o momento que considero certo."
O senador vai dividir o seu discurso em três partes. Na primeira, vai fazer um resgate da gestão Fernando Henrique Cardoso para afirmar que o PSDB deu início ao processo de estabilidade econômica em curso no país. O tucano vai afirmar que o "bom momento" da economia começou com as privatizações e a criação de programas como o Proer_ marcas do governo FHC. "O Brasil hoje é melhor, mas não seria se não fosse o governo do PSDB", afirma Aécio.
Em ataques diretos a Dilma, o tucano vai apresentar o que chama de "contradições" do PT no poder. Aécio vai apontar deficiências do governo, no que chama de "gargalos" da política econômica.
O ex-governador de Minas também vai pedir para o Congresso trabalhar de forma independente do governo federal, apresentando propostas na área de saúde, tributos e fortalecimento dos Estados e municípios. "Ficamos à espera de propostas do governo que não vêm", afirmou.
Os governistas prometem não deixar ataques sem resposta. "É um senador como outro qualquer que vai discursar. Se vier críticas ao governo, vamos responder", disse o líder do PT, Humberto Costa (PE).
"Se ele passar dos limites, a ordem é reagir", disse o líder do governo, Romero Jucá (PMDB-RR).
Além de marcar posição política contra o governo, o tucano quer se firmar como uma das principais vozes oposicionistas --depois de receber críticas de setores do PSDB sobre sua postura "tímida" nos dois primeiros meses de trabalho no Congresso.
Apesar do fogo amigo, Aécio diz que vai falar ao país no momento que considera "o mais correto". "Ninguém me molda mais. Não vou fazer oposição de ataques violentos, mas no tom que considero como certo. E esse é o momento que considero certo."
O senador vai dividir o seu discurso em três partes. Na primeira, vai fazer um resgate da gestão Fernando Henrique Cardoso para afirmar que o PSDB deu início ao processo de estabilidade econômica em curso no país. O tucano vai afirmar que o "bom momento" da economia começou com as privatizações e a criação de programas como o Proer_ marcas do governo FHC. "O Brasil hoje é melhor, mas não seria se não fosse o governo do PSDB", afirma Aécio.
Em ataques diretos a Dilma, o tucano vai apresentar o que chama de "contradições" do PT no poder. Aécio vai apontar deficiências do governo, no que chama de "gargalos" da política econômica.
O ex-governador de Minas também vai pedir para o Congresso trabalhar de forma independente do governo federal, apresentando propostas na área de saúde, tributos e fortalecimento dos Estados e municípios. "Ficamos à espera de propostas do governo que não vêm", afirmou.
Os governistas prometem não deixar ataques sem resposta. "É um senador como outro qualquer que vai discursar. Se vier críticas ao governo, vamos responder", disse o líder do PT, Humberto Costa (PE).
"Se ele passar dos limites, a ordem é reagir", disse o líder do governo, Romero Jucá (PMDB-RR).
Por Folha