Sobe para 12 o número de alunos mortos por atirador no Rio
Doze crianças morreram no massacre da escola municipal Tasso da Silveira, em Realengo (zona oeste do Rio), nesta quinta-feira. Elas foram vítimas do atirador Wellington Menezes de Oliveira, 23, que entrou atirando no colégio e deixou outras doze pessoas feridas. Após o ataque, Wellington cometeu suicídio. Dentre os mortos 10 são meninas e dois são meninos.
CRIME
Oliveira entrou na escola por volta das 8h, dizendo que daria uma palestra. Conversou com algumas pessoas e seguiu em direção às salas de aula, onde disparou diversos tiros. Segundo a polícia, a ação durou cerca de cinco minutos. Além dos 12 mortos, outras 12 pessoas ficaram feridas --ao menos quatro estão internados em estado grave.
Durante o tiroteio, um garoto, ferido, conseguiu escapar e avisar a Polícia Militar. O policial militar Márcio Alexandre Alves relatou que o rapaz chegou a apontar a arma para ele quando estava na escada que dá acesso ao terceiro andar do prédio, onde alunos estavam trancados em salas de aula. O policial disse ter atirado no criminoso e pedido que ele largasse a arma. Em seguida, Oliveira caiu no chão e se matou com um tiro na cabeça.
A motivação do crime será investigada. De acordo com a polícia, o atirador usou dois revólveres e tinha muita munição. Além de colete a prova de balas, usava cinturão com armamento.
Várias das crianças feridas foram socorridas de helicópteros. Outros feridos chegaram a ser socorridos por vizinhos, que usaram os próprios carros. Muitas pessoas se aglomeraram em frente à escola, entre eles muitos pais em busca de informações sobre os filhos.
A escola atende estudantes com idades entre 9 a 14 anos --da 4ª a 9ª série, segundo a Secretaria Municipal da Educação. São 999 alunos, sendo 400 no período da manhã.
Em carta, o criminoso fala em "perdão de Deus" e diz que quer ser enterrado ao lado de sua mãe.
O crime teve repercussão internacional. A presidente Dilma Rousseff chorou e pediu um minuto de silêncio por alunos mortos.
CRIME
Oliveira entrou na escola por volta das 8h, dizendo que daria uma palestra. Conversou com algumas pessoas e seguiu em direção às salas de aula, onde disparou diversos tiros. Segundo a polícia, a ação durou cerca de cinco minutos. Além dos 12 mortos, outras 12 pessoas ficaram feridas --ao menos quatro estão internados em estado grave.
Durante o tiroteio, um garoto, ferido, conseguiu escapar e avisar a Polícia Militar. O policial militar Márcio Alexandre Alves relatou que o rapaz chegou a apontar a arma para ele quando estava na escada que dá acesso ao terceiro andar do prédio, onde alunos estavam trancados em salas de aula. O policial disse ter atirado no criminoso e pedido que ele largasse a arma. Em seguida, Oliveira caiu no chão e se matou com um tiro na cabeça.
A motivação do crime será investigada. De acordo com a polícia, o atirador usou dois revólveres e tinha muita munição. Além de colete a prova de balas, usava cinturão com armamento.
Várias das crianças feridas foram socorridas de helicópteros. Outros feridos chegaram a ser socorridos por vizinhos, que usaram os próprios carros. Muitas pessoas se aglomeraram em frente à escola, entre eles muitos pais em busca de informações sobre os filhos.
A escola atende estudantes com idades entre 9 a 14 anos --da 4ª a 9ª série, segundo a Secretaria Municipal da Educação. São 999 alunos, sendo 400 no período da manhã.
Em carta, o criminoso fala em "perdão de Deus" e diz que quer ser enterrado ao lado de sua mãe.
O crime teve repercussão internacional. A presidente Dilma Rousseff chorou e pediu um minuto de silêncio por alunos mortos.
Por Folha