Jaqueline Roriz viaja para EUA e falta à reunião do Conselho de Ética
A deputada Jaqueline Roriz (PMN-DF) viajou para os Estados Unidos e faltou à reunião do Conselho de Ética da Câmara marcada para esta quarta-feira. O advogado dela também não compareceu.
Segundo a comissão, ela deveria entregar sua defesa. A assessoria dela diz que a defesa já foi entregue por escrito.
Ela é alvo de processo por quebra de decoro parlamentar. Jaqueline Roriz foi filmada por Durval Barbosa, delator do mensalão do DEM, recebendo dinheiro de suposta propina.
O presidente do conselho, José Carlos Araújo (PDT-BA), afirmou que a deputada viajou sem aviso e sem autorização da Mesa Diretora.
De acordo com o relator do processo, deputado Carlos Sampaio (PSDB-SP), a deputada deve esperar o último dia de prazo, no final da próxima semana, para apresentar sua defesa.
A assessoria da deputada diz que ela viajou por decisão da Comissão de Relações Exteriores em reunião ocorrida no dia 4 de maio. A viagem é paga por ela.
Ainda segundo a assessoria, Jaqueline informou ao Conselho de Ética que não poderia participar da reunião de hoje, porque toda a sua defesa será por escrito.
"Seu advogado apresentou, na sexta-feira passada, a justificativa para ela não ir ao Conselho de Ética: sua defesa, já apresentada por escrito, seria reafirmada em outro documento, por escrito. Ou seja, ela não irá prestar nenhum esclarecimento verbal e sim, sempre, por escrito", diz a assessoria.
No começo do mês, a Mesa Diretora da Câmara dos Deputados aprovou parecer do corregedor, deputado Eduardo da Fonte (PP-PE), que pede a cassação da deputada por quebra de decoro parlamentar.
A deputada é acusada também de usar parte do recurso para pagar despesas de uma sala comercial cuja propriedade é do marido, Manoel Neto.
Seu marido foi chamado para se explicar na Comissão de Ética, mas recusou o convite.
Os deputados Mauro Lopes (PMDB-MG) e Wladimir Costa (PMDB-PA) também pediram na quarta-feira o arquivamento do processo no Conselho de Ética.
A justificativa é que as irregularidades que teriam sido cometidas pela deputada ocorreram antes de ela ter sido eleita para a Câmara.
O delator do esquema diz ter feito mais de um repasse financeiro a Jaqueline, sendo que no vídeo ela apareceria recebendo R$ 50 mil.
Segundo a comissão, ela deveria entregar sua defesa. A assessoria dela diz que a defesa já foi entregue por escrito.
Ela é alvo de processo por quebra de decoro parlamentar. Jaqueline Roriz foi filmada por Durval Barbosa, delator do mensalão do DEM, recebendo dinheiro de suposta propina.
O presidente do conselho, José Carlos Araújo (PDT-BA), afirmou que a deputada viajou sem aviso e sem autorização da Mesa Diretora.
De acordo com o relator do processo, deputado Carlos Sampaio (PSDB-SP), a deputada deve esperar o último dia de prazo, no final da próxima semana, para apresentar sua defesa.
A assessoria da deputada diz que ela viajou por decisão da Comissão de Relações Exteriores em reunião ocorrida no dia 4 de maio. A viagem é paga por ela.
Ainda segundo a assessoria, Jaqueline informou ao Conselho de Ética que não poderia participar da reunião de hoje, porque toda a sua defesa será por escrito.
"Seu advogado apresentou, na sexta-feira passada, a justificativa para ela não ir ao Conselho de Ética: sua defesa, já apresentada por escrito, seria reafirmada em outro documento, por escrito. Ou seja, ela não irá prestar nenhum esclarecimento verbal e sim, sempre, por escrito", diz a assessoria.
No começo do mês, a Mesa Diretora da Câmara dos Deputados aprovou parecer do corregedor, deputado Eduardo da Fonte (PP-PE), que pede a cassação da deputada por quebra de decoro parlamentar.
A deputada é acusada também de usar parte do recurso para pagar despesas de uma sala comercial cuja propriedade é do marido, Manoel Neto.
Seu marido foi chamado para se explicar na Comissão de Ética, mas recusou o convite.
Os deputados Mauro Lopes (PMDB-MG) e Wladimir Costa (PMDB-PA) também pediram na quarta-feira o arquivamento do processo no Conselho de Ética.
A justificativa é que as irregularidades que teriam sido cometidas pela deputada ocorreram antes de ela ter sido eleita para a Câmara.
O delator do esquema diz ter feito mais de um repasse financeiro a Jaqueline, sendo que no vídeo ela apareceria recebendo R$ 50 mil.
Por Folha