Schwarzenegger levava amantes para escritório, diz site
O ator Arnold Schwarzenegger, que revelou ter tido um filho com uma empregada durante seu casamento com Maria Shriver, teve diversas amantes e usava seu escritório como ponto de encontro, diz o site TMZ.
Segundo o site, o ator teve pelo menos duas amantes que frequentavam regularmente seu escritório entre 5 e 7 anos atrás. Elas chegavam ao local na início da madrugada, por volta da 1h, e ficavam lá durante horas.
Fontes que conheciam o escritório afirmam que havia diversos quartos no local.
Schwarzenegger, 63, anunciou na semana passada que estava se separando de Shriver após 25 anos de casamento. Hoje ele admitiu que traiu a mulher há dez anos com a empregada da casa.
"Após sair do cargo de governador eu contei para minha mulher sobre isso, que aconteceu há uma década. Eu compreendo e mereço os sentimentos de raiva e decepção dos meus amigos e família. Não existem desculpas e eu assumo toda a responsabilidade pela dor que eu causei. Eu pedi desculpas para Maria, meus filhos e minha família. Eu estou muito arrependido", disse Schwarzenegger em um comunicado para o jornal "Los Angeles Times".
Segundo o site, o ator teve pelo menos duas amantes que frequentavam regularmente seu escritório entre 5 e 7 anos atrás. Elas chegavam ao local na início da madrugada, por volta da 1h, e ficavam lá durante horas.
Fontes que conheciam o escritório afirmam que havia diversos quartos no local.
Schwarzenegger, 63, anunciou na semana passada que estava se separando de Shriver após 25 anos de casamento. Hoje ele admitiu que traiu a mulher há dez anos com a empregada da casa.
"Após sair do cargo de governador eu contei para minha mulher sobre isso, que aconteceu há uma década. Eu compreendo e mereço os sentimentos de raiva e decepção dos meus amigos e família. Não existem desculpas e eu assumo toda a responsabilidade pela dor que eu causei. Eu pedi desculpas para Maria, meus filhos e minha família. Eu estou muito arrependido", disse Schwarzenegger em um comunicado para o jornal "Los Angeles Times".
Por Folha