Engenheiros brasileiros são encontrados mortos no Peru
Dois engenheiros brasileiros foram encontrados mortos nesta quarta-feira no norte do Peru. Mario Gramani Guedes e Mario Augusto Soares Bittencourt eram funcionários da empresa Leme Engenharia e estavam no país fazendo um estudo prévio para a construção de uma hidrelétrica.
A empresa confirmou a morte dos dois funcionários, mas não informou suas circunstâncias.
O Itamaraty disse à BBC que os engenheiros desapareceram na segunda-feira e que, segundo a polícia peruana, os corpos foram encontrados sem sinais de violência. Uma das hipóteses que os investigadores locais estariam trabalhando seria morte causada pelo frio ou pela altitude.
No entanto, de acordo com o site da rádio peruana RPP, os dois teriam sido mortos por camponeses da região, que seriam contrários à construção da hidrelétrica.
AUTÓPSIA
A Leme Engenharia disse que está dando apoio psicológico e financeiro às famílias das vítimas e que acompanha as investigações da polícia local.
A autópsia será feita em Bagua Grande e, em seguida, os corpos serão levados para a cidade de Chiclayo e depois para Lima.
Um diplomata da Embaixada do Brasil em Lima já viajou à região para acompanhar o caso e auxiliar no translado dos corpos.
A empresa confirmou a morte dos dois funcionários, mas não informou suas circunstâncias.
O Itamaraty disse à BBC que os engenheiros desapareceram na segunda-feira e que, segundo a polícia peruana, os corpos foram encontrados sem sinais de violência. Uma das hipóteses que os investigadores locais estariam trabalhando seria morte causada pelo frio ou pela altitude.
No entanto, de acordo com o site da rádio peruana RPP, os dois teriam sido mortos por camponeses da região, que seriam contrários à construção da hidrelétrica.
AUTÓPSIA
A Leme Engenharia disse que está dando apoio psicológico e financeiro às famílias das vítimas e que acompanha as investigações da polícia local.
A autópsia será feita em Bagua Grande e, em seguida, os corpos serão levados para a cidade de Chiclayo e depois para Lima.
Um diplomata da Embaixada do Brasil em Lima já viajou à região para acompanhar o caso e auxiliar no translado dos corpos.
Por BBC Brasil