Transportes divulga exoneração de mais um diretor do Dnit
A assessoria do Ministério dos Transportes divulgou, na noite desta quarta-feira, a demissão de mais um diretor do Dnit (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes), Geraldo Lourenço de Souza Neto.
Segundo nota enviada pelo ministério, o diretor de Infraestrutura Ferroviária pediu sua exoneração do cargo. O pedido será encaminhado à Presidência da República.
O pedido de exoneração acontece no mesmo dia em que o "Diário Oficial" da União publicou a exoneração do diretor-geral do Dnit, Luiz Antônio Pagot, do diretor de Infraestrutura Rodoviária do órgão, Hideraldo Caron, e do diretor da Conab (Companhia Nacional de Abastecimento) Oscar Jucá Neto, irmão do líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR). Agora, o Dnit tem apenas um diretor, o de Planejamento e Pesquisa, Jony Valle. Cinco dos sete originais saíram após início de denúncias de irregularidades no órgão. Como a autarquia é uma diretoria colegiada, várias decisões não podem ser tomadas por falta de quorum.
SUSPEITAS
O Ministério dos Transportes é alvo de suspeitas de corrupção após reportagem da revista "Veja", no dia 2 de julho, revelar um suposto esquema de pagamento de propinas em obras federais da pasta.
Com essa, já somam 20 as demissões por causa das denúncias de superfaturamento e pagamento de propina envolvendo o ministério, a Valec e o Dnit, incluindo o ex-ministro Alfredo Nascimento (PR-AM).
O governo ainda não apresentou os substitutos para os diretores. A restruturação dos órgãos estão sendo negociada pela presidente Dilma Rousseff e o ministro Paulo Sérgio Passos, que assumiu no lugar de Nascimento.
Em entrevista na semana passada, Dilma disse que pretendia concluir as trocas até a próxima semana.
Segundo nota enviada pelo ministério, o diretor de Infraestrutura Ferroviária pediu sua exoneração do cargo. O pedido será encaminhado à Presidência da República.
O pedido de exoneração acontece no mesmo dia em que o "Diário Oficial" da União publicou a exoneração do diretor-geral do Dnit, Luiz Antônio Pagot, do diretor de Infraestrutura Rodoviária do órgão, Hideraldo Caron, e do diretor da Conab (Companhia Nacional de Abastecimento) Oscar Jucá Neto, irmão do líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR). Agora, o Dnit tem apenas um diretor, o de Planejamento e Pesquisa, Jony Valle. Cinco dos sete originais saíram após início de denúncias de irregularidades no órgão. Como a autarquia é uma diretoria colegiada, várias decisões não podem ser tomadas por falta de quorum.
SUSPEITAS
O Ministério dos Transportes é alvo de suspeitas de corrupção após reportagem da revista "Veja", no dia 2 de julho, revelar um suposto esquema de pagamento de propinas em obras federais da pasta.
Com essa, já somam 20 as demissões por causa das denúncias de superfaturamento e pagamento de propina envolvendo o ministério, a Valec e o Dnit, incluindo o ex-ministro Alfredo Nascimento (PR-AM).
O governo ainda não apresentou os substitutos para os diretores. A restruturação dos órgãos estão sendo negociada pela presidente Dilma Rousseff e o ministro Paulo Sérgio Passos, que assumiu no lugar de Nascimento.
Em entrevista na semana passada, Dilma disse que pretendia concluir as trocas até a próxima semana.
Por Folha