Oposição afirma que eficiência do governo é 'apenas marketing'
O líder do PPS na Câmara, Rubens Bueno (PR), classificou de "ineficiência" a informação de que o governo desacelerou a execução do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) em 2011. Nesta sexta-feira, o governo federal divulgou o primeiro balanço do PAC 2.
Segundo o governo, foram executados R$ 86,4 bilhões entre janeiro e junho de 2011. Entre abril e outubro de 2010, data do último balanço apresentado, foram executados R$ 95,7 bilhões, uma diferença de 10,8%.
Para Bueno, a notícia "põe por terra a tão decantada competência da presidente da República [Dilma Rousseff], que foi eleita por causa de marketing de 'tocadora de obras'".
O deputado afirmou em nota que a eficiência do PT é "apenas marketing" e que "a propaganda é a marca registrada dos governos petistas".
Segundo ele, o balanço mostra um "resultado negativo" no momento de preparação do país para a Copa de 2014 e as Olimpíadas de 2016.
"O pior é que já avisaram que apenas 74% das obras previstas para serem entregues entre 2011 e 2014 serão concluídas", afirmou. Bueno disse ainda que as denúncias envolvendo o Ministério dos Transportes, que resultou na demissão de mais de 20 pessoas ligadas à pasta, "devem atrasar ainda mais o andamento das obras".
Segundo o governo, foram executados R$ 86,4 bilhões entre janeiro e junho de 2011. Entre abril e outubro de 2010, data do último balanço apresentado, foram executados R$ 95,7 bilhões, uma diferença de 10,8%.
Para Bueno, a notícia "põe por terra a tão decantada competência da presidente da República [Dilma Rousseff], que foi eleita por causa de marketing de 'tocadora de obras'".
O deputado afirmou em nota que a eficiência do PT é "apenas marketing" e que "a propaganda é a marca registrada dos governos petistas".
Segundo ele, o balanço mostra um "resultado negativo" no momento de preparação do país para a Copa de 2014 e as Olimpíadas de 2016.
"O pior é que já avisaram que apenas 74% das obras previstas para serem entregues entre 2011 e 2014 serão concluídas", afirmou. Bueno disse ainda que as denúncias envolvendo o Ministério dos Transportes, que resultou na demissão de mais de 20 pessoas ligadas à pasta, "devem atrasar ainda mais o andamento das obras".
Por Folha