Empresa envolvida em escândalo Erenice perde licença
A Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) voltou a suspender a licença de voo da MTA (Master Top Linhas Aéreas), empresa envolvida em suposto tráfico de influência que levou à queda da então ministra da Casa Civil, Erenice Guerra, no final de 2010.
A empresa, que prestava serviços de entrega noturna para os Correios até o ano passado, perdeu o certificado por não atender a critérios técnicos de segurança de voo.
Segundo a Anac, a companhia não tem hoje nenhum tripulante habilitado. Por isso, suas aeronaves devem permanecer em terra. A informação foi antecipada pelo jornal "O Globo".
O certificado suspenso, que pode ser devolvido à empresa caso ela recomponha os quadros de pessoal, havia sido obtido em fevereiro deste ano.
O certificado da MTA já havia sido suspenso em julho do ano passado. Depois, a empresa conseguiu reaver o documento.
A Polícia Federal investiga a empresa pela suspeita de ter contratado firma de lobby dos filhos da então ministra Erenice Guerra e logo após conseguido assinar contrato milionário sem licitação com os Correios.
A ministra deixou o cargo em setembro do ano passado após a Folha revelar que o esquema de lobby atuava dentro da Casa Civil.
Em janeiro deste ano, os Correios proibiram a MTA de contratar com o órgão até janeiro de 2016 pelo não cumprimento dos contratos. A Folha não conseguiu localizar ninguém da empresa para comentar a decisão.
A empresa, que prestava serviços de entrega noturna para os Correios até o ano passado, perdeu o certificado por não atender a critérios técnicos de segurança de voo.
Segundo a Anac, a companhia não tem hoje nenhum tripulante habilitado. Por isso, suas aeronaves devem permanecer em terra. A informação foi antecipada pelo jornal "O Globo".
O certificado suspenso, que pode ser devolvido à empresa caso ela recomponha os quadros de pessoal, havia sido obtido em fevereiro deste ano.
O certificado da MTA já havia sido suspenso em julho do ano passado. Depois, a empresa conseguiu reaver o documento.
A Polícia Federal investiga a empresa pela suspeita de ter contratado firma de lobby dos filhos da então ministra Erenice Guerra e logo após conseguido assinar contrato milionário sem licitação com os Correios.
A ministra deixou o cargo em setembro do ano passado após a Folha revelar que o esquema de lobby atuava dentro da Casa Civil.
Em janeiro deste ano, os Correios proibiram a MTA de contratar com o órgão até janeiro de 2016 pelo não cumprimento dos contratos. A Folha não conseguiu localizar ninguém da empresa para comentar a decisão.
Por Folha