Polícia volta a trocar tiros com bandidos na Rocinha, no Rio
Policiais Militares voltaram a trocar tiros com bandidos na favela da
Rocinha, zona sul do Rio de Janeiro, neste sábado. Um grupo do Batalhão
de Choque patrulhava a parte alta da favela, em localidade próxima a rua
Um, quando se deparou com homens armados. Houve "uma rápida troca de
tiros", segundo a assessoria de imprensa da PM, e os homens teriam
fugido.
Não há registro de mortes, feridos, bandidos presos ou material apreendido. A PM continua patrulhando o local.
Na manhã de sexta (6), a PM já havia trocado tiros com bandidos na comunidade. Não houve prisões, mas três fuzis e cartuchos de munição foram apreendidos. Um dos fuzis, calibre 7.62, foi deixado para trás durante a fuga dos traficantes. Os outros dois, modelo AK-47, foram encontrados enterrados na região conhecida como Beco 199, onde o cabo da PM Rodrigo Cavalcante, 33, foi morto na última quarta-feira.
O cabo, que era do Batalhão de Choque, foi o primeiro policial morto em uma comunidade pacificada do Rio de Janeiro. A Rocinha não tem ainda uma UPP (Unidade de Polícia Pacificadora), mas está ocupada pela polícia desde novembro do ano passado.
O policial patrulhava a parte alta da favela, em um grupo de oito militares. Eles teriam abordado um homem que fugiu atirando para trás com uma pistola. Um dos disparos atingiu Cavalcante. A polícia fez operação com 150 homens no dia seguinte para tentar capturar e garantir a paz na comunidade.
Dois dias antes do incidente, foi tomada a decisão pela PM de intensificar as rondas a pé pela favela depois que outras mortes aconteceram. No domingo passado (1), um homem foi morto com um tiro na testa em frente a um bar.
No último dia 26, Vanderlan Barros de Oliveira, conhecido como Feijão, que era presidente de uma das quatro associações de moradores da favela foi assassinado com três tiros de pistola pelas costas. No dia 16 de fevereiro, uma disputa entre traficantes na favela deixou dois bandidos mortos e um ferido, que acabou morrendo no hospital.
Não há registro de mortes, feridos, bandidos presos ou material apreendido. A PM continua patrulhando o local.
Na manhã de sexta (6), a PM já havia trocado tiros com bandidos na comunidade. Não houve prisões, mas três fuzis e cartuchos de munição foram apreendidos. Um dos fuzis, calibre 7.62, foi deixado para trás durante a fuga dos traficantes. Os outros dois, modelo AK-47, foram encontrados enterrados na região conhecida como Beco 199, onde o cabo da PM Rodrigo Cavalcante, 33, foi morto na última quarta-feira.
O cabo, que era do Batalhão de Choque, foi o primeiro policial morto em uma comunidade pacificada do Rio de Janeiro. A Rocinha não tem ainda uma UPP (Unidade de Polícia Pacificadora), mas está ocupada pela polícia desde novembro do ano passado.
O policial patrulhava a parte alta da favela, em um grupo de oito militares. Eles teriam abordado um homem que fugiu atirando para trás com uma pistola. Um dos disparos atingiu Cavalcante. A polícia fez operação com 150 homens no dia seguinte para tentar capturar e garantir a paz na comunidade.
Dois dias antes do incidente, foi tomada a decisão pela PM de intensificar as rondas a pé pela favela depois que outras mortes aconteceram. No domingo passado (1), um homem foi morto com um tiro na testa em frente a um bar.
No último dia 26, Vanderlan Barros de Oliveira, conhecido como Feijão, que era presidente de uma das quatro associações de moradores da favela foi assassinado com três tiros de pistola pelas costas. No dia 16 de fevereiro, uma disputa entre traficantes na favela deixou dois bandidos mortos e um ferido, que acabou morrendo no hospital.
Por Folha