Aécio diz que advogado de Cachoeira contribui com 'cena patética'
O senador mineiro Aécio Neves (PSDB) disse nesta sexta-feira ter
estranhado o ex-ministro da Justiça Márcio Thomaz Bastos posar ao lado
do contraventor Carlos Augusto Cachoeira, em depoimento nesta semana na
CPI. “Achei estranho o ex-ministro da Justiça do PT sentado ali, de
alguma forma, corroborando com aquela cena absolutamente patética”,
disparou em entrevista na noite de quinta-feira (24), em Belo Horizonte.
Ainda sobre Bastos, o senador disse que ele foi responsável pela indicação de ministros do Superior Tribunal de Justiça (STJ) e do Supremo Tribunal Federal (STF) e que aceitou perante a nação brasileira fazer um papel de assessor de “chefe de quadrilha denunciado pela Polícia Federal deste governo”, continuidade da gestão Lula. Bastos foi ministro da Justiça por mais de quatro anos durante o governo Lula.
O questionamento da defesa de Cachoeira por um ex-ministro da Justiça vem sendo alvo de comentários em redes sociais. O apresentador Marcelo Tas, por exemplo, questionou o motivo de o ex-ministro ter aceitado a causa e foi criticado por advogados no Twitter.
Na manhã desta sexta-feira (25), Aécio voltou a comentar da CPI, dizendo que o governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), pode sem problemas prestar esclarecimentos em depoimento no Congresso, sobre negócios de Cachoeira. Mas ressaltou que Perillo só deve ir se outros governadores também envolvidos forem, como Agnelo Queiroz, do Distrito Federal.
Em encontro com cerca de mil pré-candidatos a prefeito e lideranças tucanas, Aécio reforçou sua disposição em disputar a Presidência da República em 2014, na manhã desta sexta. “É a hora de Minas comandar o Brasil. Chega de PT. Chega de falácia. Chega de corrupção”, discursou sob gritos de ordem: “Aécio presidente”.
Logo ao chegar ao evento, que ocorreu em um hotel na região centro-sul de Belo Horizonte, o senador foi questionado se estava se aquecendo para 2014 e respondeu que "antes de 2014 temos 2012”. Ao deixar o encontro, foi questionado se estava se lançando candidato para a eleição presidencial de 2014 e disse que "o PT é um partido de pouca generosidade".
O presidente do PSDB mineiro, Marcus Pestana, destacou que o partido pretende se fortalecer nas eleições municipais. A presença do presidente nacional do PSDB, deputado federal Sérgio Guerra (CE), estava prevista, mas ele não conseguiu voo para chegar a tempo, pois está no exterior, segundo informou a assessoria do PSDB mineiro.
No encontro, prefeitos, vereadores e pré-candidatos na eleição deste ano divulgaram uma carta de compromissos do PSDB com a população. Entre os pontos destacados estão trabalho para melhorar política social, educação infantil e ensino fundamental, sistema público de saúde, transporte público, renda e emprego, desenvolvimento sustentável, atenção aos idosos, ética e moralidade. Uma minuta da carta divulgada à imprensa diz que também entre os compromissos está “o combate ao populismo irresponsável e ao despreparo administrativo e ao amadorismo.”
Conta-suja
Aécio esquivou-se de comentar sobre polêmico projeto de lei aprovado na Câmara dos Deputados, que trata de perdoar políticos com problemas em contas eleitorais. Questionado se votaria contra o projeto, ele disse que consultará seu partido.
O presidente do PSDB de Minas, Pestana, posicionou-se contrário ao perdão para pré-candidatos com contas eleitorais questionadas pela Justiça Eleitoral. Mas ele ressaltou que a regra não pode ser mudada no meio do jogo.
Ainda sobre Bastos, o senador disse que ele foi responsável pela indicação de ministros do Superior Tribunal de Justiça (STJ) e do Supremo Tribunal Federal (STF) e que aceitou perante a nação brasileira fazer um papel de assessor de “chefe de quadrilha denunciado pela Polícia Federal deste governo”, continuidade da gestão Lula. Bastos foi ministro da Justiça por mais de quatro anos durante o governo Lula.
O questionamento da defesa de Cachoeira por um ex-ministro da Justiça vem sendo alvo de comentários em redes sociais. O apresentador Marcelo Tas, por exemplo, questionou o motivo de o ex-ministro ter aceitado a causa e foi criticado por advogados no Twitter.
Na manhã desta sexta-feira (25), Aécio voltou a comentar da CPI, dizendo que o governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), pode sem problemas prestar esclarecimentos em depoimento no Congresso, sobre negócios de Cachoeira. Mas ressaltou que Perillo só deve ir se outros governadores também envolvidos forem, como Agnelo Queiroz, do Distrito Federal.
Em encontro com cerca de mil pré-candidatos a prefeito e lideranças tucanas, Aécio reforçou sua disposição em disputar a Presidência da República em 2014, na manhã desta sexta. “É a hora de Minas comandar o Brasil. Chega de PT. Chega de falácia. Chega de corrupção”, discursou sob gritos de ordem: “Aécio presidente”.
Logo ao chegar ao evento, que ocorreu em um hotel na região centro-sul de Belo Horizonte, o senador foi questionado se estava se aquecendo para 2014 e respondeu que "antes de 2014 temos 2012”. Ao deixar o encontro, foi questionado se estava se lançando candidato para a eleição presidencial de 2014 e disse que "o PT é um partido de pouca generosidade".
O presidente do PSDB mineiro, Marcus Pestana, destacou que o partido pretende se fortalecer nas eleições municipais. A presença do presidente nacional do PSDB, deputado federal Sérgio Guerra (CE), estava prevista, mas ele não conseguiu voo para chegar a tempo, pois está no exterior, segundo informou a assessoria do PSDB mineiro.
No encontro, prefeitos, vereadores e pré-candidatos na eleição deste ano divulgaram uma carta de compromissos do PSDB com a população. Entre os pontos destacados estão trabalho para melhorar política social, educação infantil e ensino fundamental, sistema público de saúde, transporte público, renda e emprego, desenvolvimento sustentável, atenção aos idosos, ética e moralidade. Uma minuta da carta divulgada à imprensa diz que também entre os compromissos está “o combate ao populismo irresponsável e ao despreparo administrativo e ao amadorismo.”
Conta-suja
Aécio esquivou-se de comentar sobre polêmico projeto de lei aprovado na Câmara dos Deputados, que trata de perdoar políticos com problemas em contas eleitorais. Questionado se votaria contra o projeto, ele disse que consultará seu partido.
O presidente do PSDB de Minas, Pestana, posicionou-se contrário ao perdão para pré-candidatos com contas eleitorais questionadas pela Justiça Eleitoral. Mas ele ressaltou que a regra não pode ser mudada no meio do jogo.
Por iG