Jornal diz que quadro de saúde de Hugo Chávez é crítico
O presidente venezuelano, Hugo Chávez, 56, enfrenta "um quadro clínico crítico", segundo uma informação publicada pelo periódico "El Nuevo Herald" de Miami, que cita "fontes da inteligência americana".
Segundo o diário, o quadro de Chávez é "crítico, não grave, mas crítico, complicado", e acrescentou que estas fontes "não puderam confirmar as versões" que circularam na internet de "que o líder venezuelano está tratando um câncer de próstata".
As fontes citadas pelo "El Nuevo Herald" dizem que a filha de Chávez, Rosinés, e sua mãe, Marisabel Rodríguez, partiram há poucos dias "com urgência" da Venezuela rumo a Cuba em um avião da força aérea.
Já o "Miami Herald" foca neste sábado na "ausência de um substituo confiável" na Venezuela.
Segundo os "observadores" anônimos citados pelo rotativo, já que o PSUV - partido que governa a Venezuela - "está divido em facções que se enfrentam e carece de liderança", se o presidente desaparecesse "deixaria um vazio impossível de cobrir".
Após 12 dias de silêncio desde que foi internado em um hospital de Havana para tratar um "abscesso pélvico", Chávez transmitiu em 24 de junho, dia festivo em que a Venezuela relembra a batalha de Carabobo, várias mensagens através de sua conta no Twitter.
"Estou daqui com vocês na dura jornada diária! Até a vitória sempre! Nós estamos vencendo! E Venceremos!", disse em sua conta na rede social.
O irmão do presidente Adán Chávez assinalou na quarta-feira que o líder poderia retornar a seu país em 10 ou 12 dias, às vésperas da cúpula presidencial da Celac (Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos), que acontecerá nos dias 5 e 6 de julho em Caracas.
Segundo o diário, o quadro de Chávez é "crítico, não grave, mas crítico, complicado", e acrescentou que estas fontes "não puderam confirmar as versões" que circularam na internet de "que o líder venezuelano está tratando um câncer de próstata".
As fontes citadas pelo "El Nuevo Herald" dizem que a filha de Chávez, Rosinés, e sua mãe, Marisabel Rodríguez, partiram há poucos dias "com urgência" da Venezuela rumo a Cuba em um avião da força aérea.
Já o "Miami Herald" foca neste sábado na "ausência de um substituo confiável" na Venezuela.
Segundo os "observadores" anônimos citados pelo rotativo, já que o PSUV - partido que governa a Venezuela - "está divido em facções que se enfrentam e carece de liderança", se o presidente desaparecesse "deixaria um vazio impossível de cobrir".
Após 12 dias de silêncio desde que foi internado em um hospital de Havana para tratar um "abscesso pélvico", Chávez transmitiu em 24 de junho, dia festivo em que a Venezuela relembra a batalha de Carabobo, várias mensagens através de sua conta no Twitter.
"Estou daqui com vocês na dura jornada diária! Até a vitória sempre! Nós estamos vencendo! E Venceremos!", disse em sua conta na rede social.
O irmão do presidente Adán Chávez assinalou na quarta-feira que o líder poderia retornar a seu país em 10 ou 12 dias, às vésperas da cúpula presidencial da Celac (Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos), que acontecerá nos dias 5 e 6 de julho em Caracas.
Por Folha