Manifestantes realizam protesto contra a homofobia em SP
Manifestantes realizaram na noite de sábado (8) um protesto na esquina das ruas Bela Cintra e Fernando de Albuquerque, na Consolação, região central de São Paulo, onde um casal gay foi agredido na madrugada do dia 1º de outubro.
O ato foi articulado por amigos do casal e ativistas do movimento LGBT no Facebook, na página "Todo mundo gay no Facebook", que contava com a presença confirmada de 3.130 pessoas. O evento foi marcado para às 23h30, hora em que o analista fiscal Marcos Paulo Villa, 32, e o namorado foram agredidos, depois de saírem do bar Sonique.
"A maioria das pessoas não consegue sequer imaginar a possibilidade de se tornarem vítimas de um ataque tão bárbaro, covarde e gratuito, motivado apenas pelo ódio de alguns seres humanos pobres de espírito. Todo nosso mundo foi abalado", diz Villa, em carta divulgada à imprensa no local. Villa, porém, não pôde participar do encontro, pois estava ao lado do namorado, internado no hospital Nossa Senhora de Lourdes, no Jabaquara.
Com velas coloridas, faixas de protesto e purpurina no chão, os participantes reivindicaram a aprovação do PLC 122, o "Projeto de Lei por um Brasil sem Homofobia". "São velas de luto, pela agressão. Mas também são velas de luta, porque precisamos reivindicar o respeito aos nossos direitos", diz o estudante Guilherme Rodrigues, de 23 anos.
O ato foi articulado por amigos do casal e ativistas do movimento LGBT no Facebook, na página "Todo mundo gay no Facebook", que contava com a presença confirmada de 3.130 pessoas. O evento foi marcado para às 23h30, hora em que o analista fiscal Marcos Paulo Villa, 32, e o namorado foram agredidos, depois de saírem do bar Sonique.
"A maioria das pessoas não consegue sequer imaginar a possibilidade de se tornarem vítimas de um ataque tão bárbaro, covarde e gratuito, motivado apenas pelo ódio de alguns seres humanos pobres de espírito. Todo nosso mundo foi abalado", diz Villa, em carta divulgada à imprensa no local. Villa, porém, não pôde participar do encontro, pois estava ao lado do namorado, internado no hospital Nossa Senhora de Lourdes, no Jabaquara.
Com velas coloridas, faixas de protesto e purpurina no chão, os participantes reivindicaram a aprovação do PLC 122, o "Projeto de Lei por um Brasil sem Homofobia". "São velas de luto, pela agressão. Mas também são velas de luta, porque precisamos reivindicar o respeito aos nossos direitos", diz o estudante Guilherme Rodrigues, de 23 anos.
Por Folha