Justin Bieber abusa de playback e trejeitos durante show em SP
Justin Bieber seguiu à risca o roteiro de suas apresentações no Brasil no show que fez na noite deste sábado em São Paulo.
Mudando apenas de cor no figurino, trocando o branco e roxo por preto e vermelho, se apresentou para 58 mil pessoas que pagaram até R$ 460 para ver o cantor canadense de apenas 17 anos.
Mas deve ter sido um dinheiro mal gasto. Abusando de playback e de trejeitos que imitam Michael Jackson, ídolo de Bieber, o cantor investe pouco em seu show.
Com palco sem grandes atrativos para uma estrela pop, Bieber podia aprender algumas lições com Katy Perry, por exemplo, que abusa dos doces e da psicodelia fofa para encher os olhos.
A estrutura conta com três telões simples e um tipo de andaime por onde Bieber corre, pula e "canta".
Se o palco não convence, a performance de Bieber muito menos.
O uso de playbacks é descarado. Bieber cresceu e é evidente que a voz nas canções é de quando ele era mais novo.
Já no começo, com "Love Me", em que homenageia a banda Cardigans, e "Bigger", já se percebe isso.
Algumas músicas até que têm seu charme, como "One Less Lonely Girl", em que leva uma fã ao palco, ou na bonita "That Should Be Me". Mas o excesso de "papo" entre as canções e as coreografias meio constrangedoras apagam o brilho.
O melhor momento, ironicamente, é quando ele não dança e solta o gogó nas baladas "Never Let You Go" e "Favorite Girl".
O momento "apresentar os dançarinos e a banda" vem junto com covers de Aerosmith ("Walk This Way") e Michael Jackson ("Wanna Be Starting Something"), com direito a um dos piores "moonwalks" (famoso passo de dança de Jackson) da história.
Os poucos hits de sua curta carreira, é óbvio, causaram uma avalanche de corações com as mãos e gritos histéricos, o que pode ser indicativo de futuro na indústria da música.
Quem sabe quando Bieber tiver uma carreira mais consolidada, com mais discos e hits, e confiança em sua voz ao vivo, o público de São Paulo assista a uma performance que valha o ingresso.
Mudando apenas de cor no figurino, trocando o branco e roxo por preto e vermelho, se apresentou para 58 mil pessoas que pagaram até R$ 460 para ver o cantor canadense de apenas 17 anos.
Mas deve ter sido um dinheiro mal gasto. Abusando de playback e de trejeitos que imitam Michael Jackson, ídolo de Bieber, o cantor investe pouco em seu show.
Com palco sem grandes atrativos para uma estrela pop, Bieber podia aprender algumas lições com Katy Perry, por exemplo, que abusa dos doces e da psicodelia fofa para encher os olhos.
A estrutura conta com três telões simples e um tipo de andaime por onde Bieber corre, pula e "canta".
Se o palco não convence, a performance de Bieber muito menos.
O uso de playbacks é descarado. Bieber cresceu e é evidente que a voz nas canções é de quando ele era mais novo.
Já no começo, com "Love Me", em que homenageia a banda Cardigans, e "Bigger", já se percebe isso.
Algumas músicas até que têm seu charme, como "One Less Lonely Girl", em que leva uma fã ao palco, ou na bonita "That Should Be Me". Mas o excesso de "papo" entre as canções e as coreografias meio constrangedoras apagam o brilho.
O melhor momento, ironicamente, é quando ele não dança e solta o gogó nas baladas "Never Let You Go" e "Favorite Girl".
O momento "apresentar os dançarinos e a banda" vem junto com covers de Aerosmith ("Walk This Way") e Michael Jackson ("Wanna Be Starting Something"), com direito a um dos piores "moonwalks" (famoso passo de dança de Jackson) da história.
Os poucos hits de sua curta carreira, é óbvio, causaram uma avalanche de corações com as mãos e gritos histéricos, o que pode ser indicativo de futuro na indústria da música.
Quem sabe quando Bieber tiver uma carreira mais consolidada, com mais discos e hits, e confiança em sua voz ao vivo, o público de São Paulo assista a uma performance que valha o ingresso.
Por Folha