PSD filia 54 deputados e se torna 3ª maior bancada
Até a noite desta sexta-feira, o PSD conseguiu filiar 54 deputados federais, tornando-se a terceira maior bancada da Câmara dos Deputados. O partido passou o PSDB, que tem 52 parlamentares, e está atrás do PT, que soma 86 deputados, e do PMDB, que tem 80. Com isso, o PSD deve engordar a base governista e facilitar as votações de projetos encaminhados pelo Palácio do Planalto. O prazo para trocar de partido e entrar na disputa eleitoral do ano que vem termina nesta sexta.
O líder do PSD na Câmara, Guilherme Campos (SP), espera que o número feche entre 55 e sessenta deputados. “No início do processo nós nem imaginávamos uma bancada deste tamanho, mas o projeto ganhou peso e musculatura”, afirmou. Ele diz que está em negociação com um deputado do PT para que migre de partido. O nome do parlamentar continua em segredo.
Senado - O sucesso de filiações de deputados ao PSD, contudo, não se repetiu com os senadores. Pelo menos por enquanto, o PSD no Senado ficará sem liderança. Isso porque a cúpula do partido não conseguiu convencer nenhum parlamentar, além de Kátia Abreu (TO) e Sérgio Petecão (AC), a mudar de legenda. De acordo com o Regimento Interno da Casa, são necessários três senadores para que a sigla tenha direito a um líder e vantagens administrativas, como funcionários comissionados, cota de telefone e um carro.
Kátia Abreu não perdeu a esperança, já que os parlamentares ainda podem migrar para o PSD sem perder o mandato - a legislação eleitoral permite a troca de legenda até trinta dias depois que o novo partido foi criado. “Ainda temos algumas conversas”, afirmou. Já o senador Sérgio Petecão ficou decepcionado. “Fica uma bancada muito forte na Câmara mas, em compensação, o partido não vai ter estrutura no Senado. É muito ruim”, afirmou.
O líder do PSD na Câmara, Guilherme Campos (SP), espera que o número feche entre 55 e sessenta deputados. “No início do processo nós nem imaginávamos uma bancada deste tamanho, mas o projeto ganhou peso e musculatura”, afirmou. Ele diz que está em negociação com um deputado do PT para que migre de partido. O nome do parlamentar continua em segredo.
Senado - O sucesso de filiações de deputados ao PSD, contudo, não se repetiu com os senadores. Pelo menos por enquanto, o PSD no Senado ficará sem liderança. Isso porque a cúpula do partido não conseguiu convencer nenhum parlamentar, além de Kátia Abreu (TO) e Sérgio Petecão (AC), a mudar de legenda. De acordo com o Regimento Interno da Casa, são necessários três senadores para que a sigla tenha direito a um líder e vantagens administrativas, como funcionários comissionados, cota de telefone e um carro.
Kátia Abreu não perdeu a esperança, já que os parlamentares ainda podem migrar para o PSD sem perder o mandato - a legislação eleitoral permite a troca de legenda até trinta dias depois que o novo partido foi criado. “Ainda temos algumas conversas”, afirmou. Já o senador Sérgio Petecão ficou decepcionado. “Fica uma bancada muito forte na Câmara mas, em compensação, o partido não vai ter estrutura no Senado. É muito ruim”, afirmou.
Por Veja