'The Economist' chama Eike de 'vendedor do Brasil' em perfil
Com o título de "O Vendedor do Brasil", a revista britânica "The
Economist" publicou nesta semana um perfil do empresário Eike Batista.
A reportagem conta a trajetória dele, desde quando era vendedor de seguros de porta em porta até se tornar o homem mais rico do Brasil, com fortuna estimada em US$ 30 bilhões.
A publicação diz que o executivo "é mais do que Mark Zuckerberg", fundador do Facebook, e que Eike não vai descansar até passar ao primeiro lugar no ranking dos mais ricos, no lugar do mexicano Carlos Slim.
Segundo o texto, o empresário descreve a si mesmo como "um labrador caçador de trufas", uma referência à exploração das minas.
No entanto, a reportagem ressalta o potencial vendedor de Eike, que o ajudou a se tornar o sétimo mais rico do mundo e fala das críticas que vem recebendo de que "é um vendedor bom demais para ser verdade".
Conta que ele criou o império EBX, mas que poucos dos projetos já resultaram em lucros, alguns foram listados quando ainda eram pouco mais do que uma ideia, diz a revista. Cita reportagens que questionam a capacidade de Eike de entregar o que promete, mas diz que o empresário afirma que já entregou muito.
O texto sugere uma conclusão ao final: "mais cedo ou mais tarde, o vendedor do Brasil terá que entregar".
A reportagem conta a trajetória dele, desde quando era vendedor de seguros de porta em porta até se tornar o homem mais rico do Brasil, com fortuna estimada em US$ 30 bilhões.
A publicação diz que o executivo "é mais do que Mark Zuckerberg", fundador do Facebook, e que Eike não vai descansar até passar ao primeiro lugar no ranking dos mais ricos, no lugar do mexicano Carlos Slim.
Segundo o texto, o empresário descreve a si mesmo como "um labrador caçador de trufas", uma referência à exploração das minas.
No entanto, a reportagem ressalta o potencial vendedor de Eike, que o ajudou a se tornar o sétimo mais rico do mundo e fala das críticas que vem recebendo de que "é um vendedor bom demais para ser verdade".
Conta que ele criou o império EBX, mas que poucos dos projetos já resultaram em lucros, alguns foram listados quando ainda eram pouco mais do que uma ideia, diz a revista. Cita reportagens que questionam a capacidade de Eike de entregar o que promete, mas diz que o empresário afirma que já entregou muito.
O texto sugere uma conclusão ao final: "mais cedo ou mais tarde, o vendedor do Brasil terá que entregar".
Por Folha