Deputados pedem arquivamento da ação contra Jaqueline Roriz
Alvo de processo por quebra de decoro parlamentar, a deputada Jaqueline Roriz (PMN-DF) ganhou dois defensores na reunião desta quarta-feira do Conselho de Ética da Câmara.
Os deputados Mauro Lopes (PMDB-MG) e Wladimir Costa (PMDB-PA) pediram o arquivamento do processo.
A justificativa é que as irregularidades que teriam sido cometidas pela deputada ocorreram antes de ela ter sido eleita para a Câmara.
Jaqueline Roriz foi filmada por Durval Barbosa, delator do mensalão do DEM, recebendo dinheiro de suposta propina.
Segundo Durval, ele fez mais de um repasse financeiro a ela, sendo que no vídeo ela apareceria recebendo R$ 50 mil. A deputada diz que se trata de dinheiro de campanha não contabilizado (caixa dois).
Para Lopes, o caso de Jaqueline tem que ser analisado pela Justiça e pela polícia.
Ele disse que analisou o material entregue pela defesa. "Isso é caso de polícia e do Judiciário. Isso é usurpação de competência. Decoro é no exercício do mandato, ela não era nada em 2006".
A deputada também é acusada de usar parte de sua verba indenizatória para pagar despesas de uma sala comercial cuja propriedade é do marido, Manoel Neto.
Hoje, o conselho aprovou requerimento convidando Manoel a prestar depoimento. Ele aparece ao lado de Jaqueline no vídeo recebendo dinheiro de Durval.
Os deputados Mauro Lopes (PMDB-MG) e Wladimir Costa (PMDB-PA) pediram o arquivamento do processo.
A justificativa é que as irregularidades que teriam sido cometidas pela deputada ocorreram antes de ela ter sido eleita para a Câmara.
Jaqueline Roriz foi filmada por Durval Barbosa, delator do mensalão do DEM, recebendo dinheiro de suposta propina.
Segundo Durval, ele fez mais de um repasse financeiro a ela, sendo que no vídeo ela apareceria recebendo R$ 50 mil. A deputada diz que se trata de dinheiro de campanha não contabilizado (caixa dois).
Para Lopes, o caso de Jaqueline tem que ser analisado pela Justiça e pela polícia.
Ele disse que analisou o material entregue pela defesa. "Isso é caso de polícia e do Judiciário. Isso é usurpação de competência. Decoro é no exercício do mandato, ela não era nada em 2006".
A deputada também é acusada de usar parte de sua verba indenizatória para pagar despesas de uma sala comercial cuja propriedade é do marido, Manoel Neto.
Hoje, o conselho aprovou requerimento convidando Manoel a prestar depoimento. Ele aparece ao lado de Jaqueline no vídeo recebendo dinheiro de Durval.
Por Folha